Brasília Outros 50 anos, estamos nessa!!!

Brasília Outros 50 anos, estamos nessa!!!
O que isso realmente representa!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Esquadrão da Vida vive, Brasília vive!

O Esquadrão demonstra com sua volta que os próximos 50 anos começam muito bem! Além da nossa festa-celebração onde juntamos todas as tribos, o grande abraço de hoje foi na amada e saudosa pessoa de Ary Pararraios, nosso libertário e revolucionário irmão através de sua encarnação que entre nós permanece, o Esquadrão da Vida. Viva Maíra, Ico Tiana e todda nova trupe do Esquadrão. Brasilia respira Cultura e vive sua redescoberta. Redescobrir Brasília é nossa missão nos próximos 50 anos, começamos bem!

domingo, 25 de abril de 2010

Viva Brasília! A Vida Continua!

Queridos amigos e amigas de Brasília, do Brasil e do Mundo. Na primeira manhã que desperto sem os sobressaltos dos últimos 40 dias, com a convicção de missão cumprida. Me sinto feliz de contar com guerreiros dessa estirpe, todos unidos em torno desse ideal de celebrarmos o aniversário de nossa cidade e mostrarmos aos homens do poder que nós, homens e mulheres de poder, falamos e fazemos, somos capazes de sonhar e realizar, mesmo com todas as limitações de tempo, recursos e planejamento e, principalmente devido ao gigantismo e às vezes até a frieza de um Estado gelado e insensivel, salvo por pessoas generosas, nele trabalhando, que dele arranca o melhor e o possível. Temos pela frente os outros 50 anos + 1 uma cidade inteira pra consertar, um sistema distrital pra viabilizar, um governador pra eleger e uma nova presidente para o Brasil (pelo menos para mim, o fórum só entra nesse mérito se o coletivo assim o desejar)! Bom dia companheiros, vamos que vamos, o dia é nosso, a cidade é nossa, o Brasil é nosso! Todos são importantes, mesmo os que atrapalharam querendo ajudar e os que deram tudo de si estando a receber no coração, como retorno ,agora, nesse primeiro dia, apenas essa lufada de sangue quente, essa sensação única de vitória do objetivo realizado! Conseguimos! Vencemos! Criamos um marco na nossa cidade e no coração de cada um dos que participaram conosco dessa epopéia que devemos manter e acalentar como um patrimonio de toda a Cidade! Agradeço a cada um dos Músicos, Artistas e técnicos que participaram dessa nossa verdadeira epopéia pela possibilidade quase certa de esquecimento injusto de alguns. Muito obrigado a todos vamos que vamos a vida continua!:-)
Bjs muita Arte, muito Som,
Renio Quintas
--
Maestro

sábado, 24 de abril de 2010

Artistas por trás do Palco

A comemoração dos 50 anos de Brasília foi à altura que a cidade merecia. O Brasília Outros 50 anos reuniu durante quatro dias artistas locais de várias áreas da cultura. Segundo a organização foram cerca 1,5 mil artistas que se apresentaram no Complexo Cultural FUNARTE.

A festa do povo de Brasília para a capital cinquentona somente foi possível através do empenho de profissionais de várias áreas. Muitos anônimos e sem ser conhecidos aqui, foram os viabilizadores do evento. Contra-regras, seguranças, ambulantes, organizadores, produtores, lixeiros, assistentes, coordenadores, enfim todos trabalhadores proporcionaram a Brasília uma Homenagem puramente do povo.

No dia a dia do Brasília Outros 50 anos, na correria das apresentações, no nervosismo dos artistas antes de cada espetáculo, muitas vezes não foram percebidos, outras vezes até ignorados. Mas, com humildade, souberam fazer parte da conquista de cada artista presente nos quatro dias de evento.

Um ensaio se transforma em espetáculo não apenas pelas mãos dos artistas principais. Um espetáculo torna-se grande quando existem pessoas competentes trabalhando para ele, mesmo sem receberem os devidos reconhecimentos.

Se hoje o evento ocorreu como planejado, parte do sucesso foi graças aos artistas por trás dos palcos.

Foram quatro dias de muitos espetáculos e trabalho noite e dia. Alguns desses anônimos viram noites no trabalho, tudo para proporcionar a devida festa a Capital.

O sucesso do evento fez essas pessoas terem o sentimento de dever cumprido e se orgulharem dos feitos. Segundo auxiliar de serviços Jane Aparecida da Silva Sousa, a felicidade que ela sente apaga qualquer cansaço do corpo. “Além do mais entrei para a história trabalhando no Brasília Outros 50 anos”, comemora a auxiliar.


Outro artista que esteve na parte da produção e viabilisou os trabalhos, foi o coordenador do Espaço Cultura Digital Elimar Carangueiro. Ele que é mais conhecido como Carangueijo afirma sentir orgulho pelo seu trabalho e diz "acho riquissimo no atual contexto histórico, pois a diversidade é grande e o encontro de várias tribos facilita trocas de conhecimento".


Organizada pelo Fórum de Cultura do DF e patrocinado pela Fundação Nacional de Artes, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo e pelo Governo Federal. Ocorreu entre os dias 20 e 23 de abril e segundo os organizadores cerca de 150 mil pessoas passaram nesses quatro dias de evento.

Último dia de festa

O dia começou com manhã de sol, céu azul e clima seco, mas agradável. Foi assim que o último dia do Brasília Outros 50 anos começou. Depois de muita agitação, som de diferentes ritmos e muita curtição, o quarto dia das apresentações começa silencioso. Mas logo é quebrado por risos, gargalhadas e trilhas sonoras teatrais. Diferente dos outros dias, o Complexo Cultural FUNARTE foi tomado por crianças, tanto de escolas públicas como acompanhado pelos pais. Esses que no decorrer das apresentações voltaram a ser criança nas apresentações.



As crianças se deliciaram com “As aventuras de Dom Xicote Mula Manca” e com o teatro de Mamulengo Sem Fronteiras.

O Brasília Outros 50 anos também serviu como local de encontro da ERECOM (Encontro Regional dos Estudantes de Comunicação Social). Por volta das 10h da manhã os alunos chegaram ao espaço reservado a Cultura Digital, abriram discussões sobre a comunicação do evento e planejaram estratégias para passeata promovida por eles.


A parte da tarde a dança se fez presente no palco reservado. Dança contemporânea e oficinas forma ministradas pelo coordenador Giovane Aguiar. Como ele já havia informado a programação de dança iria se estender mais uma hora nesse último dia. A pretensão do coordenador era fazer uma oficina de dança improvisada e conseguiu um bom número de dançarinos. Para surpresa de Giovane a expectativa foi superada e a oficina foi proveitosa a todos participantes.

O Brasília Outros 50 anos foi organizado pelo Fórum de Cultura do DF e patrocinado pela Fundação Nacional de Artes, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo e pelo Governo Federal. Ocorreu entre os dias 20 e 23 de abril e segundo os organizadores cerca de 150 mil pessoas passaram nesses quatro dias de evento.

Evento da Paz
Segundo os responsáveis pela segurança do evento as ocorrências ficaram muito abaixo do esperado, principalmente pela proporção do evento. O segurança do evento Luis Alberto Pereira afirma ter tido apenas ocorrências de perda de objetos e um única briga que não foi necessário a intervenção da polícia. “Já trabalhei em diversos eventos e até agora não encontrei nenhum igual a esse. Não tivemos nenhuma ocorrência grave. Me espantou ter tantas pessoas de tribos diferentes e o evento mostrou que elas podem sim conviver em harmonia nos mesmos locais”, indaga o segurança.

Já para a campana de Brigadistas CR comemora o sucesso do evento principalmente por não precisarem atender muitas pessoas. “Na verdade tivemos três ocorrências, destas, duas foram por embriaguez e uma, a mais grave, foi um artista de circo que acabou caindo com a cabeça no chão”, relata o brigadista Sousa, que também informou que o artista já está bem e que não sofreu nada grave, foi mais um susto. O companheiro de Sousa, o brigadista Gustavo, fez questão de enfatizar o único curativo feito nesses dias. Em tom descontraído Gustavo relata seu socorro. “Veio a mim uma menina pedindo para eu fazer um curativo no pé dela, ou melhor dizendo, no dedo do pé que foi contado pelo calçado que ela mesma usava”.

Neris, Gustavo e Sousa

O brigadista Neris ressaltou e parabenizou o público presente na festa. Segundo ele as facilidades de segurança do evento proporcionavam facilidades de ocorrências graves. “Como foi um evento aberto ao público não tivemos como regular o que entrava e saia do espaço. Graças a Deus ninguém entrou armado ou utilizou garrafas de vidros como arma. Esse fato mostrou como o público veio para se divertir, comemorar o aniversário de Brasília e homenagear a cultura da cidade”, define o brigadista.

No final das comemorações o balanço geral não poderia ser melhor, poucas ocorrências e a paz reinou durante a comemoração cultural da cidade.

Gregory Cotrim – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acorde final chegou no terceiro dia do Brasília Outros 50 anos

Na noite do terceiro dia de festa a programação do Brasília Outros 50 anos continua a bombar. Um dia depois da data oficial do aniversário de Brasília o público comparece em massa. Isso por se tratar de um dia útil onde a maioria trabalha. Foi desta forma que o grupo musical Macunaíma se apresentou no Palco da Cultura Popular.

Eles que conseguiram juntar o público com ritmo tipicamente brasilienses, homenagearam a aniversariante com a música “Linda Brasília”. Ela que é de autoria da própria banda, mostrou o amor e o orgulho que esses jovens músicos têm pela cidade de origem. Esse amor ficou evidente na introdução da canção, no qual o vocalista da banda, Bezerra, pegou a bandeira do Distrito Federal e colocou sobre os ombros. O fato chamou atenção do público, pois essa foi a única banda a mostrar a bandeira do DF. Segundo o baterista Maranhão, “é sempre bom está no palco, melhor ainda fazendo uma homenagem a Brasília em um evento dos artistas da cidade.”

Por volta das 19h30 a cantora Tuka Villa Lobos e banda começaram a arrumar o Palco Cássia Eller para apresentação. Com anos na rota da música, a líder do grupo Tuka Villa Lobos se sente completamente confortável nesse ambiente cultural. “me sinto lisonjeada por participar desse evento, mesmo não tendo origens aqui, a cidade me acolheu de maneira cativante e hoje sou apaixonada por essa cidade linda e maravilhosa”, declara a vocalista. O show foi realmente marcante com canções dos CDs Loba e Soma a banda fez o público dançar e se deliciar com os hits. Entre as músicas tocadas estão “Pedras Rolantes”, “Liberdade” e “Soma”. Essa última que também dá o nome do DVD é o projeto que tem como característica agregar todos os tipos de pessoas, tribos, gêneros e opções. Quando o show chegava ao fim era possível perceber que a tenda estava pequena para o número de pessoas ali presentes.

Por volta das 21h no Palco da Cultura Popular o forró se fez presente. Com os grupos Forró Cajazeiras, Asa Branca, Raminho do Bailão e outros, o público dançou e cantou. Mesmo aquelas pessoas mais reservadas no decorrer das apresentações arriscaram alguns passos e o corpo seguia o ritmo da sanfona, triângulo e zabumba.

Este foi o terceiro e último dia de música no Brasília Outros 50 anos, sem dúvida, sentimento que ficou foi de orgulho. Os artistas mostraram talento e o público respondeu com shows de participação e delírio. Assim, o público espera que os outros 50 anos sejam melhores do que esse que se passou.

Gregory Cotrim – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos

O Hip Hop se despede do Brasília Outros 50 anos

Um dia após o aniversário da Capital o Brasília Outros 50 anos continua pegando fogo. Cercado de arte por todo lado aqui se pode ver no semblante dos visitantes a emoção provocada pelo astral da festa. Um dos lugares mais contagiantes, com certeza, foi o Palco Hip Hop. Atrações bastante populares passaram por lá, mas nem por isso os novos talentos foram esquecidos.

Com muito artista para se apresentar neste palco e com o tempo apertado, a união dominou o ambiente. Eles fizeram várias parcerias entre si e colocaram todos para tocar, o resultado foi contagiante. Isto pôde ser visto, principalmente, nas apresentações do Dj Chokolaty e do rapper Gog.

Chokolaty está entre os melhores DJ's de Brasília, além de já ter lançado vinis próprios. Muito popular na cidade, ainda assim não deixa de dar uma força aos que estão começando. Ele mostrou essa virtude mais uma vez no Palco Hip Hop onde comandou às pick-ups com sons de base para que várias mulheres do movimento pudessem cantar às próprias letras. Por lá passaram Vera Veronika, Bsb Girls e muito mais. O espaça estava aberto para veteranas e novatas. A junção dos artistas acabou gerando leveza no ar que se estendeu pela apresentação do rapper Gog e foi até o fim da noite.




Gog é conhecido por estar há mais de 25 anos na luta para divulgar o movimento Hip Hop e por tentar conscientizar, principalmente os mais humildes, sobre o uso de drogas, no âmbito político e social. Tudo isso, faz parte do seu repertório, onde usa uma linguagem própria a qual seu público compreende e respeita.

Nesta quinta-feira o rapper entrou no palco e aproveitou os fluidos deixados pelo DJ Chokolaty. Da mesma forma, em todo momento um novo convidado dava o tom na apresentação de Gog. Sozinho ele fazia a pista ferver, mas foi quando se ouviu a delicada voz de Ellen Oléria que os presentes foram à loucura. Um casamento perfeito. Após a apresentação, o músico ainda envolto pelo assédio dos fãs, em uma escapada rápida fez um breve comentário em relação ao Brasília Outros 50 anos que resume o que foi o evento “eu sou o povo então posso ser o que quero”, disse o artista. A Cantora ainda ofegante com o espetáculo afirmou que “a gente está ressignificando Brasília para o Brasil e para o mundo, e isso, é só o começo”, se referindo à classe artística.


Este foi o terceiro e último dia de Hip Hop no Brasília Outros 50 anos, e sem dúvida, o sentimento que fico foi de orgulho. Os artistas mostraram talento e o público respondeu com um show de participação. Que os outros 50 sejam melhores, bem melhores do que os que se passaram.

Flaviane Veloso – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos

A tarde do Segundo dia

A tarde foi de sol escaldante do jeito que os brasilienses já se acostumaram, mas nada os impediu de prestigiar a cidade e os artistas locais no Brasília Outros 50 anos. O Complexo Cultural FUNARTE, palco desta festa recebeu um grande público nesta quarta-feira para aproveitar as bandas, espetáculos teatrais, samba, cinema, cultura popular, e muito mais.

No palco do samba a temperatura subiu, e muito por causa da batucada do Grupo Amigueto. O vocalista da banda Cláudio Lopes conta que é muito bom tocar em uma festa lotada e que sente-se honrado em participar da festa de aniversário da cidade. Ele diz ainda “sou filho de Brasília e me orgulho do meu pai que foi um pioneiro do ritmo na Capital”.

Enquanto isso, o Palco Diversidade apresentava-se um dos grupos que fez todos os presentes se movimentarem, o Liga Tripa. Os fãs tinham as letras na ponta da língua, e quando era tocado algo não muito conhecido, logo se ouvia os espectadores pedir “toca as antigas”. E como a banda adora ver o público participar, logo tratou de atender ao pedido. Foi um festival de palmas, bate pé e cantoria, uma euforia só.

A poesia tomou conta da FUNARTE no decorrer do dia. Foram feitas diversas intervenções poéticas com vários artistas da cidade. Elas foram apresentadas nos Palcos Samba, Atitude e Diversidade. Havia também uma banca de poetas onde os vizitantes podiam escrever versos e expor nas paredes da FUNARTE. Outra atração era os folheteiros de cordéis, que expunham em bancas.

Os organizadores do Brasília Outros 50 anos estimam que, no segundo dia, até as 18h, mais de 50 mil pessoas estiveram presentes. Isso porque a noite só está por começar. A programação do primeiro dia vai até as 7h da quarta feira.

Flaviane Veloso e Gregory Cotrim

Dança marca presença no Brasília outros 50 anos

Arte, cultura, música e lazer, esses são alguns dos ingredientes que fazem do Brasília Outros 50 anos a comemoração de aniversário da Capital mais caseira dos últimos anos. Cerca de dois mil artistas se revezam em palcos com shows, apresentações, debates e as mais variadas expressões culturais.

Uma delas é a dança que é coordenada pelo dançarino e coreografo Giovane Aguiar. O cardápio de atrações começou nessa terça às 19h e termina na sexta por volta da 23h. Segundo o coordenador a iniciativa é fundamental. “Durante anos os artistas locais ficaram longe das programações comemorativas ao aniversário de Brasília”.

Giovane afirma que o alto nível técnico dos artistas da dança mostra os talentos que podem ser encontrados na capital. Para isso, deve haver políticas culturais que viabilizam essas iniciativas. “Quem sabe assim poderemos ter outros 51, ou 52 anos de Brasília. Pois quem ganha é a cidade, assim teremos mais dançarinos conhecidos nacionalmente e internacionalmente” conclui o dançarino com boas expectativas para os próximos anos.

A programação da dança continua nesse terceiro dia de festa. Os próximos grupos a se apresentarem são: Simplesmente Contato Improvisação; Essencialmente Humano; Frevo, coco e ciranda; brake dance; Bgirls Made Brazil; Royal; Cidade em plano; Dança das Horas e Stabat Mater.

Além disso, Giovane anuncia que a programação terá mais um espetáculo. Será uma oficina de dança improvisada.

Gregory Cotrim

Manhã de diversão no Aniversário da Capital.




Manhã de sol, com céu azul, clima que os brasilienses já estão acostumados, foi dessa maneira que o dia começou para a mais nova cinquentinha. É assim, a forma mais agradável de parabenizar a Capital. O presente foi dado pela cultura popular com os artistas da região.

A palhaçada rola solta para animar os espectadores que vieram ao Complexo Cultural FUNARTE. Famílias inteiras tiveram seus rostos tomados pelas gargalhadas, especialmente as crianças. Os adultos somente soltaram os risos quando os palhaços os convidaram a revelar o lado inocente de cada um.

Daí para frente todos se encantaram pelas brincadeiras e músicas populares. De acordo com Ruiberdan que tirou a maquiagem para mostrar o rosto de cidadão, “o evento é fantasticamente perfeito, porque é um movimento artístico de Brasília que supera a política”. Ele faz parte do Circo Teatro Artetude.

Ao andar pela FUNARTE era possível escutar declamações de poemas de vários escritores. Entre versos e estrofes era possível ouvir batucadas culturais. O instrumento presente na maioria dos grupos é o triangulo e zabumba. E tudo isso misturava o forró verdadeiramente nordestino do grupo “A Peleja do Vaqueiro Benedito”. Nos raros momentos de silêncio, era possível ouvir batidas eletrônicas. Essas que por nenhum momento deixou a pista esfriar.

O dia está apenas no começo, além dessas atrações, o evento segue com a programação diversificada para públicos de todas as idades e gostos.

Flaviane Veloso e Gregory Cotrim

1° Dia do Braília Outros 50 anos

O sonho virou realidade, por volta das 21h, Brasília Outros 50 anos começou com força total. Aos poucos os palcos foram tomados e publico foi chegando. O evento foi dividido em palcos cada um voltado para um estilo cultural.

A festa acontece durante 50 horas interruptas de arte, cultura e música. O Complexo está divido em dezesseis palcos.

No palco Cássia Eller a abertura da noite foi o Trio Cai Dentro seguido por Tiago Tunes e Convidados. A partir daí tivemos Fernando César e Regional e o Grupo Sai da Frente. A apresentação seguiu em frente, passando ainda por cinco artista até o encerramento da noite com Oswaldo Amorim Quintento.

Já no palco Diversidades a abertura ficou na responsabilidade de Marakamundi. A banda Georgia W. Alô conseguiu conquistar o público com batidas de Jazz e com os timbres de voz da cantora. Mas o melhor da noite nesse palco estava por vir. A cantora Ellen Oléria fez o publico delirar ao chamar para o show a cantora Sandra Sá. Cantaram juntas hits conhecidos. Se dúvida o show marcou a noite, pois os presentes cantavam e dançavam no ritmo das cantoras. A programação do dia terminou com a Orquestra Filarmônica já no amanhecer de quarta-feira.

A tenda eletrônica teve como destaque o Dj Gérson de Veras. Com seu jeito eclético e irreverente sempre levanta a pista. Enquanto isso, no espaço reservado aos sambistas de Brasília, o Grupo Luz do Samba não economizou sucessos e fez do palco uma verdadeira roda de samba. Passando assim a bola para os grupos Real Samba, Kaoka, Som Popular e terminou com o Da Cor do Samba.

No palco Atitude o som começou a rolar com Misty Mountain. Mas o destaque ficou com a banda Brazilian Blues Band que teve como convidado o guitarrista Nuno Mindélis. A platéia respondia calorosamente aos som dos solos de Mindélis que é conhecido internacionalmente.

Muitos se diziam emocionados com o cinema voador de Da Mata que homenageou o cineasta Wladimir Carvalho. De quebra, o público assistiu ao premiado longa Conterrâneos velhos de guerra do cineasta homenageado.

O espetáculo “O Cano”, premiado no exterior, do grupo Udi Grudi marcou o primeiro dia de apresentações teatrais.

Os organizadores do Brasília Outros 50 anos estimam que, no primeiro dia, até as 3h, mais de 35 mil pessoas estiveram presentes. A programação do primeiro dia vai até as 7h da quarta feira.

Flaviane Veloso e Gregory Cotrim

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Célia Porto faz tributo a Renato Russo

Célia Porto faz tributo aos 50 anos de Brasília e Renato Russo hoje às 21.30 h no palco diversidades, com a direção musical de Renio Quintas ao Piano com Alexandre Macarrão no Baixo e Rafael dos Santos na Bateria! Imperdível! Estou postando essa mensagem diretamente das Tenda Diálogos Culturais- Arte Digital, de um totem com acesso super rápido à ionternet, um luxo! Apareçam venham todos!
Abração!

terça-feira, 20 de abril de 2010

GOG

Um dos mais antigos e respeitados rappers da cidade “GOG” terá espaço garantido no Brasília Outros 50 anos. O Palco Hip Hop terá apresentações de vários nomes deste segmento. Ele se apresentará no Complexo Cultural FUNARTE no dia 22 de abril às 19h30min. O evento é aberto ao público.
GOG

Foto: Divulgação

Está há 25 anos no HipHop e é considerado um dos grandes pilares da Cultura HipHop Nacional. Um dos rappers mais completos do Brasil, revoluciona os ouvidos da periferia através da consciência da litura e da informação, fundamentos presentes em sua música de caráter revolucionário, anti-sistêmico e de protesto.

http://gograpnacional.com.br/


Dança no Brasília Outros 50 anos


Uma das apresentações que darão início aos trabalhos do Palco DANÇA está a cargo do Ballet de Brasília - companhia fundada e dirigida por Gisèle Santoro desde 1985 - será "Sonho de uma Noite de Verão", com coreografia da alemã Irene Schneider e remontagem de Giséle Santoro (filha)e figurinos da produção original alemã.

Solistas: Ana Luiza Grossi e Herlon Franklin

Este espetáculo foi apresentado na Gala de Encerramento do XIX Seminário Internacional de Dança de Brasília, levando o público ao delírio, no ano passado.

Depois, será a vez do Ballet Jovem subir ao palco, sob a direção de Gisèle Santoro (filha) apresenta-se com "Stabat Mater", música de Pergolesi, coreografia de Gisèle Santoro (filha).

Gisèle Santoro diz que a festa é a única maneira dos artistas da cidade se apresentarem no aniversário da capital "os artistas são o que representam Brasília e dão vida à cidade. Se não fossem artistas como Oscar Niemeyer, Athos Bulcão, Claudio Santoro que deram o perfil, essa cidade seria bucrocrática como outra qualquer", afirma.

Electro Domesticks

Pedro Marra

De uma grande brincadeira de bar surgiu a banda “Electro Domesticks”. Formado há seis meses, já tem público cativo e será uma das atrações do Brasília Outros 50 anos. A apresentação será no Palco Atitude do Complexo Cultural FUNARTE às 16h do dia 21 de abril.
Composta por quatro meninas, a “Electro Domestcks” é liderada pela vocalista Kameni Kuhn; na guitarra Luiza Pereira (Bilú) que segundo a própria banda é dona de riffs poderosos; Ainda tem a Janaína Pedrosa (Jana) no baixo; e Mariana Macedo (Juba) que é baterista da melhor qualidade.
Estas garotas misturam rock e eletrônico, além de tocarem por diversão e prazer. Imagina o que sai dessa junção? O nome da banda é outro ponto que merece uma explicação. O fato de só tocarem músicas em inglês e francês resultou na soma de palavras dos dois idiomas: “Electro” vem do inglês e Domesticks do francês. Kameni diz que “acaba até soando até engraçado”.
Quem quiser conferir mais esse belo e animado Show pode curtir gratuitamente no aniversário de Brasília.

Flaviane Veloso – Assessoria de Comunicação: Brasília Outros 50 anos

DJ Celsão

Celsão é a cara do Brasília Outros 50 anos. Disseminador da cultura Hip Hop foi conquistando aos poucos o público de Brasília com sua caminhada. Sem dúvida ele vai sacudir a galera no Complexo Cultural FUNARTE no dia 21 de abril às 18h30min.

DJ Celsão Foto: Ricardo Borba
Em 1984 0 carioca do Rio de Janeiro, veio para Brasília morar na asa norte e trabalhar em uma radio FM e já discotecava lá no Rio.

Ele trouxe na bagagem muito balanço, e começou com um programa chamado Mix Mania, onde divulgou ainda mais o hip hop a parte musical do movimento no DF.
Hoje ele é considerado e respeitado um dos melhores DJs de Brasília e também o mais solicitado.

DJ Chokolaty

Referência entre DJ’s de todos os segmentos musicais, o Dj Chokolaty é figurinha conhecida nas pistas da capital. Ele é uma das grandes atrações do Brasília Outros 50 anos no Palco Hip Hop. A apresentação será no dia 22 de abril às 3h030min.


DJ Chokolaty

EM 1988 DJ CHOKOLATY ( CKY ) JÁ MINISTRAVA AULAS PARTICULARES DE DJS NO QUAL AINDA HOJE ENSINA A ARTE DA DISCOTECAGEM. Ainda nos anos 80 consagrou-se como produtor musical tendo alcançado o primeiro lugar em concursos onde também participavam Dj Raffa ,Leandronik e demais produtores , (a produção vencedora foi a música “Se olhe no espelho”, MC X), HOJE CONHECIDO APENAS PELO NOME DE X ,EX CAMBIO NEGRO, BANDA QUE FOI CRIADA POR DJ CHOKOLATY NA QUAL ERA LIDER ,PRODUTOR E DJ .

EM 1995 NO PRIMEIRO CAMPEONATO DE DJS DO CENTRO-OESTE DJ CHOKOLATY FOI O CAMPEÃO, DESDE ENTÃO FORAM VARIAS APRESENTAÇÕES PELO BRASIL , VINIL E CDS LANÇADOS,PROJETOS,RADIOS,TV, 90% DIRECIONADOS P/ BLACK MUSIC.

PRODUZIL SEU PRÓPRIO VINIL DE BATIDAS E EFEITOS EM 2002, PARTICIPOU DA PRODUÇÃO DO ALBÚM “DE ROCHA” DO DJ JAMAIKA, DO ÁLBUM “PA DOIDO PIRÁ” PELA GRAVADORA WARNER MUSIC.É O ÚNICO DJ DO CENTRO-OESTE QUE FAZ MALABARISMO (PERFORMANCE) NOS TOCA-DISCOS COM ESTÍLO DIFERENTE.

E AINDA TEM SEU PRÓPRIO PROJETO SOCIAL “ARTES NAS ESCOLAS” ( INTERVALO CULTURAL ) PROJETO QUE FOI EXEMPLO PARA O BMFE( BRASÍLIA MUSIC FESTIVAL ELETRONIC-2004 E 2005 )NO QUAL TEVE A PARTICIPAÇÃO DO DJ MARK EM 2004 E DO DJ PATIFE AGOSTO EM 2005. ELES SÃO OS MELHORES EM SEUS ESTILOS NO BRASIL

DJ Japa Girl

A capital está em festa e o Brasília Outros 50 anos é a maneira mais brasiliense de comemorar. Artistas locais são a atração. Em uma cidade única e com tanta variedade pessoas é preciso ser eclético na escolha da programação. O palco Hip Hop é um dos mais marcantes movimentos e terá um palco específico para o seu público. Nessa pista não existe preconceito, o espaço está abertos para todos, inclusive garotas. Exemplo disso é a DJ Japa Girl que não estará lá só pelo rostinho bonito, e sim pelo seu excelente Set. Para conferir é só ir ao Complexo Cultural FUNARTE no dia 21 às 3h45mim.



A DJ Japa Girl DJ é conhecida como a Top das Tops DJs de Brasília.

Em meados de julho de 1994, a DJ Japa Girl (DJ Alessandra) ensaiava suas primeiras performances, época em que acabava de concluir o curso de DJ da DM Records – Brasília/DF com o DJ Chokolaty, passando por um estágio de 03 meses na Boate Koruns do Gama/DF, depois contratada como DJ residente da matinê por um período de um ano na própria Boate Koruns. Em seguida passou também a tocar sextas e sábados consolidando de uma vez por todas o trabalho feminino de DJ.
http://www.japagirldj.com.br/

DJ Dog Daia

Brasília merece um evento que tenha o jeito do povo da cidade. E agora tem o Brasília Outros 50 anos que vai trazer toda a arte da capital. Todos os estilos, gostos e manifestações culturais estarão representados no evento. Um deles estará no palco Hip Hop que traz os mais representativos artistas do movimento. O DJ Dog Daia é um dos nomes importantes na disseminação da cultura deste segmento no Distrito Federal. Ele toca no dia 22 de abril no Complexo Cultural FUNARTE às 22h. deles dentre uma dos artísticos a cara de O Brasília outros 50 anos.

Dog Daia
Foto: Abelardo Barbosa

Sua primeira atuação como DJ se deu em 1995, quando idealizou a festa DA BOMB, evento hoje considerado a maior festa HIP HOP do Centro-Oeste. Atualmente os seus sets são conhecidos por trazer sempre para as pistas o que há de melhor na black music da atualidade, sempre com bastante improviso, relembrando também os clássicos internacionais e nacionais. É marca inconfundível dos eventos produzidos por este DJ a responsabilidade de mostrar o HIP HOP como cultura, expondo sempre que possível as principais manifestações deste movimento, como a dança, a música, o grafiti (arte visual), e habilidade do DJ.

Desta maneira, além de já ter atuado em diversas casas noturnas do DF e GO, representou o estilo HIP HOP trabalhando na produção artística e também como DJ em eventos tradicionais da música eletrônica e alternativa do DF, como: LOVEPARADE, TECH-TRONIC, PORÃO DO ROCK e Etc... Sua experiência como b-boy, e sua constante pesquisa sobre o estilo musical predominante nesta arte na atualidade, o coloca também entre os Top-DJs do Brasil para atuar em campeonatos break, conhecidos também como “Batalhas de B-boys”.

http://www.myspace.com/djdogdaia




DJ Nino Mix

O Brasília Outros 50 anos realmente é um evento plural. Todas as formas de arte estão na festa. Dentre elas teremos um palco exclusivo para o Hip Hop, onde se apresentará no dia 22 de abril às 16h o DJ Nino Mix embalando à cidade com o melhor da Black Music.Será no Complexo Cultural da FUNARTE.

DJ Nino Mix

Desde 1988 atua como DJ, suas primeiras festas foram onde morava no Cruzeiro-DF e hoje é dos mais atuantes no estilo flash back da Black Music por ter vivido a época dos sons dos anos 70 e 80. Nino Mix é uma referência em pesquisa de música do gênero para os amantes da Black Music.

DJ Tydoz - Hip Hop

O palco do hip hop está garantido no Brasília Outros 50 anos. Com uma programação muito diversificada seria impossível não incluir essa linha tão expressiva na cultura da cidade. Entre às atrações da tenda Hip Hop esta o DJ Tydoz que se aprasentará no Complexo Cultural FUNARTE dia 21 de abril às trará 21h15mim .


DJ Tydoz - Guará



Envolvido com hip-hop e suas vertentes desde 1984, DJ TyDoZ, também conhecido pelos mais próximos como TDZ, discotecou para a DF Zulu Breakers e já foi dj do rapper GOG (TyDoZ participou de vários discos do GOG fazendo scratches). Além disso, criou e apresentou com X (Câmbio Negro) o revolucionário programa Cultura Hip-Hop na Rádio Cultura FM de Brasília.
Também foi o produtor dos vinis arsenal sônico, discos com efeitos para os DJs usarem em suas performance.
http://www.myspace.com/djtydoz

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Visitantes de todo o mundo e do Brasil

Tivemos hoje até agora 22.51 de 19.4 a visita de 2736 pessoas sendo 2697 de todo o Brasil e 39 do resto do mundo sendo 20 dos USA, 4 argentina 4 inglaterra 2 da Australia 2 da Italia e um da espanha, holanda, portugal,noruega suiça canada e alemanhã é nóis blog bombando!

Entrevista Rádio Nacional Alê Capone + Cibele Amaral




Escutem a estrevista Cibele Amaral e Alê Capone

http://www.youtube.com/watch?v=siVOAHuuW44


Poetas no Brasília Outros 50: Rego Júnior e Nicolas Behr



Nas fileiras dos poetas, de Ceilândia vem Rego Jr., poeta negro de protesto. A Ceilândia foi Nicolas Behr, poeta branco de protesto, quando empreitou umas de suas últimas publicações, o Oito Poemas Pra Ceilândia. Os dois se apresentam ao longo da festa. Na noite de abertura, Nicolas participa da homenagem a Vladimir Carvalho, no Espaço Cinema Voador, às 20h. No dia seguinte, Rego Júnior participa do espaço Hip Hop, às 19h20.




Rego Jr. - Maranhense radicado há 13 anos em Brasília, ativista cultural tem por influência a poesia moderna e do dia-a-dia. Participa de vários saraus da cidade. Ele participa do coletivo Poeme-se.



De Nicolas Behr, do livreto de bolso, Oito Poemas de Brasília


Em Ceilândia nãos e fez a vontade do príncipe


sem maquete

sem maquiagem


a w3 da dor

atravessa a L2

do abandono


outros eixos cruzam teus medos


Ceilândia inaugurada sem discurso de JK



NÃO SOU DE BRASILIA

Rego Jr.



Não sou de Brasília


Cidade imperialista e ostensiva


Eu sou de Brasília


Cidade linda de arquitetura cristalina


Não sou de Brasília


Cidade que nutre o poder na surdina


Eu sou de Brasília


De gente humilde que foi morar em Águas Lindas


Não sou de Brasília


Cidade do luxo e de gente grã fina


Eu sou de Brasília


Do copo de cerveja na beira da esquina


Não sou de Brasília


De ruas asfaltadas, cheias de zebrinhas


Eu sou de Ceilândia


E pego ônibus a três da matina


Não sou de Brasília


Por isso que declaro


Te amo Brasília

Palco Atitude





O palco Atitude é o palco com a programação que abrigará, durante os três dias de evento, os estilos de Rock (heavy metal, hard rock, harcore, indie) e fusões (Reggae e Blues).

Primeira noite - O palco será aberto com bandas de heavy metal como Khálice, Elfus e Misty Mountain e, após a meia-noite, teremos as bandas de rock e blues, que contarão com a participação de dois convidados especiais: O guitarrista Nuno Mindélis, que fará participação no show da banda Brazilian Blues Band, e o gaitista Sérgio Duarte, que fará participação especial no show do guitarrista Celso Salim. A noite ainda conta com a presença de Rafael Cury, Terno Elétrico, Ligação Direta e Loro Jones, entre outros.

Segunda noite- A programação inicia-se às 16h com repertório indie-rock. Brown-ha e Valdez são dois representantes deste movimento, e que também se articulam nos coletivos Squina e Cultcha, e ainda Eletrodomestics, a única banda formada apenas por mulheres no palco. Mais tarde teremos o show da banda Rocan que contará com as participações especiais de Marceleza(Maskavo) e Baia(Tihuana). E ainda, pra fechar esta noite com chave de ouro, teremos Frejat com Dillo de Araújo e encerraremos a noite com a banda Totem.

Último dia - Começaremos com a programação de hardcore e, nela, entre outros, estarão o Galinha Preta (foto), banda querida da cidade com o vocal de Frango Kaos, também o Detrito Federal e DFC. Depois entram as bandas de reggae com muitas surpresas em seus repertórios e programação. Jah Live, Tijolada Reggae e Reggae a Semente são alguns dos nomes. Marcelo Yuka, produtor musical da banda Brazucas, dá um show de simpatia em dois shows especiais da noite: a própria Brazucas e a banda Zaktar, formada principalmente por pessoas com algum tipo de deficiência.

Palco Diversidades




O palco Diversidades, como o próprio nome diz, é o palco com a maior profusão entre estilos e conceitos do Festival.

De orquestra a Hip Hop, rock, R&B, Jazz, MPB, chorinho e Música Regional, só para citar algumas. Esse palco contará com as apresentações do Gog e convidados como Fernando Anitelli (grupo O Teatro Mágico), Alexandre (Natiruts), Jamaika e Rei na mesma noite. Durante a virada Ellen Oléria dá as boas-vindas ao aniversário da cidade convidando a cantora Sandra de Sá para um participação mais do que especial.

Segundo dia - Teremos os shows do maestro Rênio Quintas e da cantora Célia Porto, do violonista Cacai Nunes, da banda Surdodum, dos parceiros de composição: Sthel Nogueira e Paulinho Pedra Azul, Móveis Coloniais de Acaju e a banda Super Stéreo Surf, entre outras atrações.

E, para encerrar a festa, no palco Diversidades, na última noite, poderemos viajar do Jazz do Paulo André & Oswaldo Amorim, até as brincadeiras e ritmos folclóricos e regionais do Pé de Cerrado e Beirão. O Rock de Kiko Peres e Joe e ainda o chorinho do Dudu Maia e o Hardcore do Gilbertos Come Bacon, banda de Planaltina que, a exemplo do Móveis Coloniais de Acaju, vem se destacando no cenário candango pela mistura inusitada e pegada de hardcore.

Foto do Gog de Gustavo Gracindo
Foto de Gilbertos Come Bacon de João Angelini
Foto de Célia Porto de Marcelo Dischinger

Brasília Periferia!

O palco hip hop é um dos grandes diferenciais da festa Brasília Outros 50 anos. Pela primeira vez esta cultura que representa grande parte dos anseios e lutas da juventude urbana das periferias do DF está inserida tanto na concepção quanto na apresentação do aniversário da capital. No palco hip hop duzentos e cinqüenta artistas dos quatro elementos: rap, grafite, DJ e break farão suas apresentações e intervenções.

No Distrito Federal a cultura hip hop chegou em meados de 1983, vinte e sete anos de vitórias. Atitude Feminina trouxe mais de uma vez o prêmio Hutuz. O grupo de break BSB-girls vem representando Brasília dentro e fora do país, assim como a DF Zulu, Black Spin, Quebra de Movimento. Aqui se viu nascer o Poeta do Rap Nacional. O primeiro DJ filho de maestro da história e grande produtor musical responsável por gravações memoráveis de muitas e muitos como a rainha Dina Di (rapper paulista pioneira do movimento que faleceu recentemente). O grupo que enche de orgulho e saudade os corações do Brasil todo: Câmbio Negro.A primeira MC mestra em educação incluindo a linguagem hip hop nas escolas. Foi aqui também que se pensou e produziu a lendária série de vinis Arsenal Sônico (uma série de vinis com batidas para DJs de todo o Brasil que simbolizou a luta pelo resgate da cultura da discotecagem em vinil no Brasil). A cultura hip hop do DF destacou-se em todo o país por nossas peculiaridades, o jeito que a capital de cinqüenta anos agrega e assimila a cultura dos mais de quinhentos, seja qual for o estilo. Estamos falando de GOG, Celsão, Nino, Leandronick, DF Zulu, Jamaika, Rei, DEF MCs, Voz sem Medo, Black Spin, BSB-Girls, Câmbio Negro, Dj Raffa, TDZ, Código Penal, Cirurgia Moral, Vera Verônica, Nego Dé, Atitude Feminina, Falso Sitema, Magrellos, Satão, Borracha, Souto, Supla, Liberdade Condicional, Flora Matos, Vadios Loucos, Minas do Gueto, Tribo da Periferia, Provérbio X, Baseado nas Ruas, Dino Black, Japão, Thales, Rapadura, Dj Nelson Ramos, Marquinhos Smurphies, Hércules, Tropa de Elite, Comunicação Racial, tantos DJs, tantos MCs, tantos festivais, tantas festas (salve DaBomb), tantas histórias, definitivamente não dá pra citar todo mundo... Ah, é por isso também que queremos Brasília Outros 50, contar nossa versão é mais que urgente!

Além do palco hip hop outras ações serão realizadas durante o evento. É o caso da oficina de elaboração de projetos para o edital Prêmio Cultura Hip Hop, lançado pelo Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Empreender e Ação Educativa. Também durante o evento serão feitas ações do Sindicato dos Djs do DF que está sendo formado com a proposta de regulamentar a profissão, fazer ampla discussão sobre direitos autorais, ente outras importantes questões. Algumas homenagens surpresas serão feitas para importantes personalidades da cultura hip hop do DF.

Palco Cássia Eller

A programação musical do PALCO CÁSSIA ELLER está bastante rica e diversificada. Vamos apresentar do Choro ao Erudito, passando pelo Jazz, Instrumental Brasileiro e os Cantores, intérpretes e compositores de Brasília. Serão show e/ou recitais intimistas. A nossa proposta é oferecer ao publico a proximidade com os músicos, tradicional na música de câmara, nos pubs, rodas de choro e etc.

O Palco vai estar ativo desde as 21 horas do dia 20 (terça feira) até a 1h do dia 23 (madrugada de sexta). Teremos 52 horas de shows! Destaque para a Jam Session coordenada pelo contrabaixista Oswaldo Amorim, às 4 horas, na madrugada do dia 20/21e para a programação erudita variada, onde mostraremos o extrato da música de câmera de Brasília: Solos de piano, Duos, Trios, Quatetos, Quintetos, inclusive com a apresentação da peça "Carnaval dos Animais", de Saint-Saëns, que será apresentada pela Orquestra de Câmara Intérpretes do Cerrado. A programação de música clássica será nos dias 21 e 22, das 8 horas da manhã às 17 horas. São apenas 200 lugares. Imperdível!

O samba da capital!

Um dos principais compositores do Distrito Federal coordena o palco do samba que terá na programação samba de raiz, pagode, rodas e escolas de samba. Kaoka faz diversos trabalhos sociais em Sebastião e foi um dos responsáveis por escalar o time que se apresentará nos dias 20, 21 e 22 de abril, durante 50 horas.

Será uma grande oportunidade para o Distrito Federal mostrar que tem samba no pé, nas letras e nas avenidas do país. Potencial que o Brasil vem conhecendo mais a cada dia. Diversos compositores que tiveram suas letras eternizadas na voz de grandes nomes nacionais, como a o clássico “Tem que ter fé”, música do grupo Luz do Samba gravada por Reinaldo, o Príncipe do Samba. Ou “Cocada Boa”, imortalizada pelo mestre Bezerra da Silva, de Dinho Som Brasil, do grupo Da cor do Samba. Os dois grupos estarão na programação Brasília Outros 50.

Será um palco diversificado, uma reunião de todas as vertentes do samba. Terão grupos antigos e novos, com a participação de diversos fã-clubes.

Grupo Sem Distinção

Brasília festeja seus 50 anos com uma festa que tem o jeito do povo brasiliense. O Brasília outros 50 anos trás o melhor da cultural local. Entre elas o Grupo Sem Distinção é uma das atrações do Palco Samba que se apresenta no dia 22 de abril às 22h. O percussionista e líder da banda, Dênis Machado confessa que a banda está à vontade para tocar no evento, justamente por ser uma homenagem a cidade. E que não abrem mão de viver aqui. O show será no Complexo Cultural FUNARTE.

Sem Distinção é um grupo que aceita todos e de todas as raças, classes e povos, grupo de samba e pagode formado desde 2000, hoje já consolidado o grupo se apresenta por todo o Distrito Federal levando musica Brasileira de qualidade.O grupo já se consolidou e hoje faz shows em casas noturnas e clubes de Brasília. Já passou por diversas formações mais conseguiu se aprimorar e conta com músicos talentosos e carismáticos. Em breve estará lançando seu novo CD.

Vladimir Carvalho será homenageado no Brasília Outros 50

"Eu estou muito feliz, estou me sentindo contemplada, porque o cinema quase nunca é lembrado nesses festejos do aniversario de Brasília e dessa vez o Fórum de Cultura incluiu, estamos dentro, vai ser lindo. Vai ter comedia, terror, dama, filmes de arte. A Funarte está linda cheia de tendas, circo", Cibele Amaral, coordenadora de cinema do Brasília Outros 50.

Hoje às 20h tem uma homenagem ao grande cineasta Vladimir Carvalho.

O cineasta e documentarista paraibano de coração brasiliense, Vladimir Carvalho, receberá uma justíssima homenagem no Brasília Outros 50, no Espaço Cinema Voador, às 20h, da terça-feira, dia 20 de abril.

Vladimir Carvalho - Principal nome do cinema brasiliense, começou sua carreira no estado natal, a Paraíba. Em 1970, mudou-se para Brasília fundando o Centro de Documentário do Centro- Oeste. Sua estadia de três meses foi esticada por 40 anos, contribuindo para a formação de gerações de cineastas. O evento Brasília Outros 50 anos é apenas uma forma de retribuir essa relação de amor que Vladimir tem com a capital, “um amor de filho adotivo que tem um umbigo no nordeste”, afirma o homenageado.

Poesia Brasília Outros 50



“A festa vai reunir poetas das antigas e da nova geração. Do movimento Cabeças ao Radicais Livres”, coordenador de poesia Vinicius Borba.


A poesia também marca presença no Brasília Outros 50. Com apresentações em diversos momentos e representantes de vários coletivos literários do DF, a poesia pede passagem, fazendo intervenções poéticas nos diferentes espaços da festa. Os momentos mais esperados serão os Saraus da Sociedade dos Poetas Vivos que homenageiam três importantes escritores e recitadores do DF: Paulo Tovar, Mangueira Diniz e Pezão(Francisco Morojó). Haverá também o blog da poesia e as loucuras do programa Rádio Poeta, apresentado ao vivo durante o evento, no dia 21 de abril.


25 Poetas para o Brasília Outros 50


Vários artistas se revezam nos palcos apresentando poesia. Gelli Fritta, Nicolas Behr, Marina Mara e tantos outros intervirão na atividade. São 25 recitadores e poetas que farão os momentos de Intervenções Poéticas Radicais e Livres, os três Saraus da Sociedade dos Poetas Vivos, homenageando grande figuras e intervenções nos diferentes palcos.

Sarau Sanitário


Um dos projetos poéticos que compõem a festa é pó projeto da poeta Marina Mara, o Sarau Sanitário. O projeto consiste da ousada idéia de colar cartazes com poesias de Marina em banheiros públicos em escolas, restaurantes, Feiras e outros. No Brasília Outros 50 os banheiros químicos também terão poesia. Para Marina, o objetivo é desmistificar a poesia, demonstrando que todos temos direito ao acesso a arte. O banheiro é onde todos somos iguais. Assim deve ser nosso direito a poesia. A exposição já está espalhada por Brasília inteira, com quase 1000 cartazes expostos em vários estabelecimentos. Fique atento aos banheiros.


Folheteiro de cordel: Poeta matuto resgata tradição

Para quem acha que terá de ir a Caruaru conhecer bancas de cordel, pode vir ao Brasília Outros 50. Nos espaços públicos do Complexo Cultural Funarte, Ruiter Lima, o poeta matuto da Tribo das Artes vai expôr para vendas um vasto acervo de cordéis. Além do atrativo dos preços populares, o poeta garante que haverá muita recitação na banca também.

Sociedade dos Poetas Vivos

Homenageando também três figuras que marcaram a arte de Brasília: o poeta da geração mimeógrafo, Paulo Tovar, falecido em 2009, o recitador, ator e diretor de teatro Mangueira Diniz, que fundou o Teatro do Perdiz e nos deixou em 2009 também, e Francisco Morojó, o Pezão, poeta ceilandense de espírito anárquico, vítima de acidente de trânsito em 2003. Como Sarau não é espaço para chorar, serão homenageados no Sarau da Sociedade dos Poetas Vivos, por estarem eternamente vivos em seus textos e nossas memórias.

Sarauzeiros e coletivos

Radicais Livres, Tribo das Artes, Poeme-se e Coletivo de Poetas são alguns dos grupos representados na cena. Artistas de outros coletivos literários também intervém.

Grupo Bem Bolado

A Capital Federal comemora os cinquenta anos com uma programação diferente de outros anos. A vontade de homenagear Brasília veio dos integrantes da cultura e da arte da cidade. Artistas de várias áreas irão se juntar para realizar o Brasília Outros 50 anos no complexo Cultural da FUNARTE de 20 a 23 de abril. Às 18h15, da quinta-feira, dia 22, será a vez do Grupo Bem Bolado, subir ao palco SAMBA.

Grupo Bem Bolado - Criado em 2006 por uma rapaziada que se reuniu para fazer apresentações apenas em confraternizações familiares ou em churrascos com amigos, o Grupo Bem Bolado ganhou um lado diferente da curtição de finais- de- semana. O grupo cultiva nas raízes grande nomes do samba como: João Nougueira, Dona Ivone Lara, Paulinho da Viola e Cartola. Inovando com o diferencial na harmonia e percussão, o Bem Bolado toca várias canções de grupos consagrados como Fundo de Quintal, Exaltasamba, entre outros.

GRUPO AMOR MAIOR


Os cinquenta anos de Brasília será celebrado em alto nível, entre os dias 20 e 23 de abril. A união dos diferentes estilos culturais marcará as festividades. Brasília outros 50 foi a maneira mais apropriada que os artistas da Capital encontraram para homenagear a cidade onde vivem. O evento foi montado no Complexo Cultural da FUNARTE. O grupo Amor Maior entrará no Palco SAMBA, na madrugada de quinta-feira, dia 22 de abril, às 2h e promete música de primeira até as 3h15.

AMOR MAIOR - O AMOR MAIOR destaca-se pela qualidade musical e o alto astral que proporciona nos shows. Com 15 anos completos e com muita vontade de ter seu lugar ao sol no mundo do samba nacional, o Grupo Amor Maior é o maior representante do gênero em sua capital. Recentemente, finalista num concurso nacional de pagode promovido pelo Programa SHOW DA GENTE do SBT, foi considerado o terceiro melhor grupo do País representando Brasília, que às vezes não parece dar importância a esse talentoso grupo que tanto faz pela capital federal.

Hoje, os integrantes carregam nas costas grandes bagagens curriculares, tais como GRUPO REVELAÇÃO DO ANO em 1996; referência para grupos novos e até mesmo que já fazem da arte sua profissão; três CDs solos independentes, sendo que nesses álbuns tiveram composições próprias de Sandrinho, Milsinho e Edênia, incluindo de personalidades nacionais como Netinho de Paula, Luisinho SP, Ronaldinho (Fundo de Quintal), Acyr Marques, Almir Guineto e Almirzinho, ambos padrinhos do grupo; participações do Xande de Pilares do Grupo Revelação e Rosil do Grupo Tentasamba, ambos do Rio de Janeiro; uma participação no 2ºDVD do também padrinho Délcio Luís; uma participação no 1ºDVD da banda brasiliense Coisa Nossa; uma participação com duas faixas numa coletânea em Brasília chamada GINGA BRASÍLIA; viagens para shows; entrevistas e festas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Uberlândia, Paracatu e Goiânia. Conhecidos e respeitados por vários artistas consagrados nacionalmente, como Belo, Exalta, Fundo de Quintal, Almir Guineto, Revelação entre outros, o grupo entrou numa turnê em 2010.

O grupo promete fazer um show inesquecível no Brasília Outros 50.

Grupo Amigueto



Brasília celebra 50 anos com um presente para a cultura local e para o público. O Brasília Outros 50 anos vai trazer os melhores artistas da cidade para o evento que tem a cara da capital. Com um palco exclusivo para o samba que terá o Grupo Amigueto entre às atrações. A banda mostrará que aqui também tem samba. O show será no dia 21 às 16h no Complexo Cultural FUNARTE.

O Grupo Amigueto foi originado de uma formação antiga de um outro grupo do mesmo gênero musical da cidade de Ceilândia DF no ano de 2006. A formação atual conta com Ulisses Nascimento(Vocalista), Alessandro de Oliveira(Banjo, Cavaquinho e Voz), Paulo Roberto(Violão e Cavaquinho) e Moisés Bernadino(Tan Tan e Percussão), além de vários músicos convidados que sempre os acompanham fazendo parte de uma grande festa sempre.

O Grupo Amigueto contém em seu currículo várias apresentações como PAGODE DA CLUB FM(Celacap), CULTURA FM(Programa QG do Samba) CONFRATERNIZAÇÕES, FESTAS E BARES DIVERSOS. O Grupo vem trabalhando em um projeto super importante para a sua carreira que é a gravação do seu CD totalmente autoral e vem trabalhando com muita seriedade e dedicação para realizar um trabalho de qualidade para todos que são fãs do grupo e que gostam de uma música de qualidade.

A humildade e o carisma são algumas das características do grupo e é isso que é responsável pela grande resposta positiva do público.

Brasil capital Samba show

O aniversário de Brasília terá a cara da cidade. O Brasília Outros 50 anos apresentará os melhores artistas da capital. E é claro não poderia deixar de fora o melhor do samba produzido aqui. Uma das bandas mais aguardadas é a banda Brasil capital Samba show que está com os instrumentos afinados para entrar na no pique dos 50 anos de Brasília. A festa será no Complexo Cultural da FUNARTE e o grupo sobe palco ao no dia 22 de abril às 23h.

O grupo tem uma formação de dezoito pessoas entre músicos, interpretes, dançarinos e mulatas. O Brasil Capital Samba Show é um grupo de samba que faz um verdadeiro espetáculo no palco, onde seu maior atrativo fora a música são suas belíssimas mulatas que representam muito bem nosso Brasil.

O show é bem interativo, vibrante e muito animado é impossível ficar parado. O grupo se apresenta dentro e fora de Brasília e aqui na capital Federal já formou seu público cativo e já temos mais de oito anos de estrada.

Grupo Real Samba

É com muita festa que a menina dos olhos de JK completará meio século. E para valorizar os artistas locais o Brasília Outros 50 anos vem com uma programação diversificada e trará o que a cidade tem de melhor. O grupo Real Samba é uma das atrações das que vai sacudir o público brasiliense. O palco será o Complexo Cultural da FUNARTE a banda tocará no dia 20 de abril às 23h45min.

O Grupo Real Samba foi fundado em 30 de Junho de 1998, quando em uma festa entre amigos, resolveram fazer um samba, daí surgiu a idéia de oficializar o grupo. Desde então foram surgindo oportunidades de se apresentarem em bares, casas de shows e em vários eventos no DF e entorno. E por onde passou deixou o público encantado com a performance musical da banda.
Participou de eventos como abertura de show com Sombrinha (ex-Fundo de Quintal), Beth Carvalho, Quinteto de Branco & Preto. Acompanhou o vocalista Milsinho (Amor Maior).

Esses músicos talentosos, sentiram a necessidade de registrar toda sua qualidade em forma de CD, foi aí que no ano de 2006, Gravou um CD ao vivo intitulado "Réu Confesso", que teve uma boa aceitação do público. Sua próxima meta, com muita humildade é gravar o segundo CD, com muito esforço e dedicação de todos integrantes do grupo.

GRUPO LUZ DO SAMBA



A comemoração da Capital cinquentona privilegiará os artistas locais no Brasília outros 50 anos. Serão 50 horas de uma programação bem diversificada. E um dos palcos mais aguardados é o do samba. Atrações como a banda Luz do Samba trazem o clima carioca para a cidade. O Complexo Cultural FUNARTE receberá o evento e a banda se apresenta no dia 20 às 22h.

O grupo Luz do Samba foi criado em 1988 em Sobradinho – D.F, com a intenção de fazer na cidade o que já vinha sendo feito em toda Brasília, samba de qualidade e autenticidade, mostrando um pouco da cultura carioca aos jovens da cidade. No mesmo ano, o grupo participou do II Festival de Pagode de Brasília realizado na Aruc. Disputou com mais 56 concorrentes, sagrando-se campeão com o samba “Tem Que Ter Fé”, de autoria de Jorginho Alexandre. Samba este que no ano seguinte, seria gravado pelo sambista Reynaldo o príncipe do pagode e regravado por mais de uma dúzia de vezes até hoje.

Logo após esse feito, o grupo foi convidado pelo Grêmio Recreativo Escola de Samba ARUC de Brasília, para abrir a temporada de shows que seria realizado pela escola, convite este que se estendeu por vários anos dando ao grupo, a oportunidade de dividir o palco e abrir shows de grandes sambistas como:

ZECA PAGODINHO
JOVELINA PÉROLA NEGRA
PAULINHO DA VIOLA
JOÃO NOGUEIRA
VELHA GUARDA DA MANGUEIRA
GRUPO RAÇA
FUNDO DE QUINTAL
BEZERRA DA SILVA
NOCA DA PORTELA
JORGE ARAGÃO
BETH CARVALHO
Entre outros nomes do samba brasileiro.

Em 1991 o grupo produziu seu 1º disco LP – “NAÇÃO BRASILEIRA”, que apesar de ter sido independente, alcançou a tiragem de 5000 (cinco mil cópias).
Já em 1993 o grupo repetiu o feito com o LP – “SEM BANDEIRA”.
E em 1998 O LANÇAMENTO DO 1º CD “HORIZONTES”.

CACÁ PEREIRA



O Brasília Outros 50 anos vai brindar a Capital Federal em seu aniversário com uma grande variedade de artistas. E o grande destaque é o número de artistas locais. Sem dúvida é uma forma de homenagear a cena cultural da cidade. Entre as atrações está o show de Cacá Pereira um ícone do samba que vai fazer o brasiliense se remexer no dia 21 às 17h 45mim no Complexo Cultural FUNARTE.

Músico desde pequeno, traz em seu currículo uma bagagem musical vasta e rica em interpretações por esse Brasil a fora. Um artista que em Brasília tem seu espaço conquistado pelas grandes rodas de Samba.

Gravou seu primeiro CD com mais de 2000 cópias vendidas no ano de 2009 e já vem preparando seu novo álbum que será lançado em breve.Caca interpreta suas belas canções e é acompanhado por uma banda rica e experiente de músicos Brasilienses e de outros estados.

Grupo SamBrasília


A capital cinquentenária está em festa e com uma programação imperdível no Brasília outros 50 anos. Como forma de homenagear a cultura local, o palco estará repleto de atrações da cidade. Entre elas o grupo SamBrasília vai esquentar o público da capital no Complexo Cultural FUNARTE. O show será no dia 22 às 22h 15min.
Formado em novembro de 1993 o Grupo Sambrasília iniciou sua trajetória musical se apresentando em diversos bares, boates e casas de shows do Distrito Federal e entorno.

O Sambrasília é um dos grupos mais antigos do DF e ao longo desses 16 anos adquiriu tamanha experiência e grande aceitação do público, tudo isso são frutos de muito trabalho. Com tanta dedicação, esses jovens talentos, sentiram a necessidade de registrar tamanha qualidade em forma de CD, foi aí que em outubro de 2003 eles gravaram o primeiro álbum com o nome “Ser Feliz”, produzido por Caster Borges e LC Estúdio.

Com muita humildade, esses quatro jovens trazem no currículo abertura de shows importantes como o do Jorge Aragão, Oz Bambaz, Fundo de Quintal, Pagod’art e Márcio e Marcelo. O lançamento para o 2º CD está confirmado para o carnaval de 2010 período em que os integrantes do Sambrasília, Wiliam Carvalho, Marivaldo Santana, Maurílio Ferro e Thatá, almejam fazer uma grande festa.

Anderson O Dedezão do Samba

Dedezão do Samba entra com todo o ritmo na comemoração do aniversário da Capital. Contagiado pela proposta de mostrar suas batidas numa programação alternativa e que privilegia os artistas locais. Ele é atração confirmada no “Brasília Outros 50 anos”. De 20 a 23 de abril o melhor da arte brasiliense estará no Complexo Cultural FUNARTE. O artista se apresenta no dia 22 de abril às 17h 15mim. Dedezão lembra ainda sobre a importância de eventos como este para dar destaque ao samba da cidade.


Tudo começou nos anos 80 quando um grupo de amigos de Planaltina resolveu brincar de tocar pagode depois dos jogos de futebol. Com o passar do tempo a coisa foi ficando mais séria pois já tinha certo público. Passaram então a se apresentar em casas noturnas do DF com o nome de Sambrasília existente ainda hoje. Na época com o fim do Sambrasília, Dedezão passou a compor suas próprias músicas. Inclusive uma de suas músicas foi campeã do festival de pagode organizado pelo Potoca da Rádio Cultura FM.

Hoje em dia Dedezão faz carreira solo acompanhado de sua banda, tocando samba e pagode de primeira qualidade pelo Distrito Federal.

BRASÍLIA OUTROS 50!


BRASÍLIA OUTROS 50!

De 20 a 23 de abril de 2010

No aniversário da cidade, mais de 50 horas com muita arte, cultura e diversidade:
Cultura Popular + Musica + Cinema e Vídeo + Dança + Circo + Fotografia + Teatro
+ Artesanato + Poesia + Artes Visuais e muito mais!

ENTRADA FRANCA!
COMPLEXO CULTURAL FUNARTE
(Entre a Torre de TV e o Centro de Convenções de Brasília)

PROGRAMAÇÃO DO PALCO CÁSSIA ELLER

A programação musical do PALCO CÁSSIA ELLER está bastante rica e diversificada. Vamos apresentar do Choro ao Erudito, passando pelo Jazz, Instrumental Brasileiro e os cantores, intérpretes e/ou compositores de Brasília. Serão show e/ou recitais intimistas. A nossa proposta é oferecer ao público a proximidade com os músicos, tradicional na música de câmara, nos pubs, nas rodas de choro e etc.

O Palco vai estar ativo desde as 21 horas do dia 20 (terça feira) até a 1h do dia 23 (madrugada de sexta). Teremos 52 horas de shows! Destaque para a Jam Session coordenada pelo contrabaixista Oswaldo Amorim, às 4 horas, na madrugada do dia 20/21 e para a programação erudita variada, onde mostraremos o extrato da música de câmera de Brasília: Solos de piano, Duos, Trios, Quartetos, Quintetos, inclusive com a apresentação da peça "Carnaval dos Animais", de Saint-Saëns, que será apresentada pela Orquestra de Câmara Intérpretes do Cerrado. A programação de música clássica será nos dias 21 e 22, das 8 horas da manhã às 17 horas. São apenas 200 lugares. Chegue cedo.

IMPORTANTE: A Sala Cássia Eller está interditada, então, nosso PALCO CÁSSIA ELLER foi transportado para o gramado da Funarte, num local bacana, com muitas árvores. Estamos próximos ao Eixo Monumental, do lado do Parque da Cidade, junto ao Cinema Voador.

CONFIRMA A PROGRAMAÇÃO DAS PRIMEIRAS 8 HORAS, DIVULGE!

CHORO!
21h TRIO CAI DENTRO – Henrique Neto - violão 7 cordas, Marcio Marinho – cavaquinho e Rafael dos anjos – violão

21h45 TIAGO TUNES & CONVIDADOS – Tiago Tune – bandolim, Fernando César - violão 7 cordas, Pedro Vasconcellos – cavaquinho, Valerinho – pandeiro.

22h30 FERNANDO CESAR E REGIONAL - Bruno Patrício – sax, Fernando César - violão 7 cordas, Pedro Vasconcellos – cavaquinho, Valerinho – pandeiro.

23:15 GRUPO SAI DA FRENTE - Vinícius Vianna – violão, Victor Angeleas – bandolim de 10 ordas, Júnior Viegas – Pandeiro, Juninho Ferreira – Acordeon.

MEIA NOITE – PARADA PARA OS FOGOS – VIVA BRASÍLIA!!!

JAZZ!
0h15 ANDRÉ TOGNI TRIO – André Togni – percussão e bateria, Serge Frasunkiewicz - piano, Oswaldo Amorim – contrabaixo.

1h GENIL CASTRO TRIO – Genil Castro – guitarra, Oswaldo Amorim – contrabaixo e Ticho Lavenére – bateria.

01h45 MARLENE LIMA QUARTETO - Marlene Souza Lima - violão e guitarra, Leo Filho – clarineta, Oswaldo Amorim – contrabaixo e Paulo Marques – bateria.

02h0 RODRIGO BEZERRA TRIO – Rodrigo Bezerra – guitarra, Felipe Viegas – piano, Renato Galvão – bateria.

3h15 JUNINHO DE SOUSA QUINTETO – Juninho di Sousa – guitarra, Clayton Sousa – sax,
Flavinho Silva – teclados, Hamilton Pinheiro – baixo e Tiago Rosback – bateria.

4h JAN SESSION – JAZZ + FUNK – PALCO ABERTO PARA OS MÚSICOS!!!
Direção de Oswaldo Amorim – contrabaixo, Bruno Medina – sax, Daniel Baker – piano, Renato Glória – bateria.

Depois de muito choro e jazz, pela manhã começa a música clássica!

As 7h do dia 21 de abril a programação abre com a Orquestra Filarmônica de Brasília, com regência de maestro Cláudio Cohen.
Não dorme não!!!
Esta é a nossa festa!
Mais de 50 horas de cultura!!!
Dormir pra que?
Vamos que vamos!!

Esperamos todos! Prestigie a verdadeira FESTA DE BRASÍLIA!


Naná Maris Produções
Seu endereço de e-mail faz parte de um mailing cultural, caso não queira participar
envie um email com o ASSUNTO: REMOVA-ME

http://www.youtube.com/watch?v=unegFP0f0As
www.brasiliaoutros50anos.com.br

domingo, 18 de abril de 2010

Brasília feita em Casa - matéria do Correio Braziliense - 18-abril-2010


Mil artistas da cidade comemoram o aniversário da capital com atrações locais durante mais de 50 horas. A grande festa começa na terça e acaba na sexta-feira

Ana Clara Brant

Pelo menos 1.000 artistas de Brasília decidiram se unir para a criação do projeto Brasília, Outros 50, organizado pelo Fórum Cultural do Distrito Federal. A festa “não oficial” em comemoração ao cinquentenário da cidade terá 50 horas de duração e contará com atividades artísticas como música, cultura popular, circo, cinema, dança, teatro, fotografia, artes plásticas, artesanato e poesia.


“A festa é na nossa casa e trazem só gente de fora. Isso não é certo. Temos o direito de participar. Por isso, a criação desse movimento. Uma festa dos artistas de Brasília para o povo de Brasília. Isso prova que já temos sim uma identidade cultural”, enfatiza Ricardo Moreira, um dos coordenadores do evento, que tem o apoio dos ministérios da Cultura e do Turismo e será realizado de terça-feira a sexta, no Espaço Funarte, próximo à Torre de TV.


A poucos quilômetros dali, no gramado da Esplanada dos Ministérios, estará rolando a programação oficial do cinquentenário de Brasília organizada pelo governo local, com artistas de renome nacional como Daniela Mercury, Milton Nascimento, Paralamas do Sucesso e Pedro Paulo e Matheus. Entretanto, nada disso parece preocupar os organizadores do Brasília, Outros 50. “Não é um confronto e não é uma festa contra ninguém, mas a favor de Brasília. É um feito inédito realizado de baixo para cima e de coração. É uma declaração de amor à capital e espero que os governos futuros fiquem atentos a esse tipo de iniciativa”, destaca o maestro e músico Rênio Quintas, outro coordenador do movimento.


Nem uma possível disputa de público com o evento oficial parece ser problema. Para os participantes, só o fato de a iniciativa congregar tanta gente boa, e ser pioneira, já é motivo para despertar a atenção da população brasiliense. “Acredito que haverá sim uma mobilização do púbico. E até para quem não conhece, será uma grande oportunidade para mostrar toda essa riqueza cultural que há em Brasília. Somos uma cidade extremamente artística. As pessoas têm que aprender a valorizar o que é daqui e parar de cultuar só o que é de fora”, opina a atriz Maíra Oliveira, da trupe teatral Esquadrão da Vida.


Transformação


Para o cantor de rap Gog, o envolvimento dos artistas participantes é tão intenso que vai facilitar a aproximação do grande público. Além disso, mais do que a quantidade de pessoas presentes, o importante dessa iniciativa é a transformação de pensamento e de atitude. “Queremos chamar a atenção para a política cultural que vem sendo implementada há anos aqui. A aura que esse movimento está passando certamente vai mobilizar muita gente. Temos vários artistas da cidade que já são conhecidos do público não só de Brasília, como de fora. E além do mais, essa questão da quantidade não é o nosso foco. A intenção é mudar, é transformar as pessoas pela arte. Vai ser algo histórico”, acredita.


Rênio Quintas também espera que a festa organizada pelos artistas brasilienses possa mudar o pensamento de muita gente e, sobretudo, proporcionar a formação de uma plateia. “Temos exemplos de grandes eventos organizados por pessoas daqui, com artistas locais, como o Concerto Cabeças, nos anos 1980, que foi um sucesso. Chegou a reunir 10 mil pessoas. Isso prova que o público prestigia sim a prata da casa. É preciso haver uma política cultural de incentivo a isso. As pessoas nos conhecem, mas falta esse tipo de oportunidade”, opina.


Programação


Além de artistas e grupos de todas as regiões do Distrito Federal, o Brasília, Outros 50 vai contar com a participação especial de atrações de fora da capital federal, como Frejat, Paulinho Pedra Azul, Marcelo Yuka, Falcão (O Rappa), Fernando Anitelli (Teatro Mágico) e Sandra de Sá. Todos eles têm alguma relação especial com a cidade e fizeram questão de participar da festa mesmo com cachês “simbólicos”. “Sou brasileira e todo brasileiro deveria ter uma intimidade com Brasília. É a nossa capital. Sempre estou na cidade, porque participo de discussões culturais no Congresso. É uma cidade importante pra mim. Fiz questão de participar desse evento porque Brasília merece”, ressalta Sandra de Sá.


Outro artista é o cantor e compositor Frejat. O ex-líder do Barão Vermelho diz que tem uma relação de carinho grande por Brasília, onde tem muitos amigos, primos e tios e, com o passar dos anos, por conta de todos os shows que faz na cidade, tem um enorme prazer em se apresentar nos palcos candangos. “Acho muito positiva essa iniciativa porque percebo que neste momento a administração de Brasília se comporta de maneira bem diferente do que a classe artística gostaria e seria muito delicado criar algum vínculo entre os dois. Tenho vários amigos que são pessoas atuantes na cena musical de Brasília e por isso faço questão de participar do evento”, declarou.


A cineasta Cibele Amaral, responsável pela parte de cinema da festa, é integrante do Fórum das Artes do DF há três anos. Ela revela que o que faz desse evento algo único é que além de proporcionar à comunidade uma maior divulgação da arte produzida em Brasília e contribuir para o fortalecimento e a distribuição da cultura brasiliense, ele é realizado e organizado totalmente pelos próprios artistas da cidade. “E não é uma tarefa nada fácil. Mobilizar patrocinadores, infraestrutura, ter um orçamento pequeno. Mas é o amor pela arte e por Brasília que nos faz agir assim”, pontua.


Brasília, outros 50 — Uma Festa do Povo de Brasília

O evento começa oficialmente na virada de 20 de abril e vai durar até o dia 23, no Complexo Cultural Funarte, Setor de Divulgação Cultural. Música, cultura popular, circo, cinema, dança, teatro, fotografia, artes plásticas e artesanato. Informações: http://brasiliaoutros50.blogspot.com/ --> --> -->Confira programação completa do Brasília, Outros 50

Programação: Brasília Outros 50 anos