quinta-feira, 29 de abril de 2010
O Esquadrão da Vida vive, Brasília vive!
domingo, 25 de abril de 2010
Viva Brasília! A Vida Continua!
Bjs muita Arte, muito Som,
Renio Quintas
--
Maestro
sábado, 24 de abril de 2010
Artistas por trás do Palco
A festa do povo de Brasília para a capital cinquentona somente foi possível através do empenho de profissionais de várias áreas. Muitos anônimos e sem ser conhecidos aqui, foram os viabilizadores do evento. Contra-regras, seguranças, ambulantes, organizadores, produtores, lixeiros, assistentes, coordenadores, enfim todos trabalhadores proporcionaram a Brasília uma Homenagem puramente do povo.
No dia a dia do Brasília Outros 50 anos, na correria das apresentações, no nervosismo dos artistas antes de cada espetáculo, muitas vezes não foram percebidos, outras vezes até ignorados. Mas, com humildade, souberam fazer parte da conquista de cada artista presente nos quatro dias de evento.
Um ensaio se transforma em espetáculo não apenas pelas mãos dos artistas principais. Um espetáculo torna-se grande quando existem pessoas competentes trabalhando para ele, mesmo sem receberem os devidos reconhecimentos.
Se hoje o evento ocorreu como planejado, parte do sucesso foi graças aos artistas por trás dos palcos.
Foram quatro dias de muitos espetáculos e trabalho noite e dia. Alguns desses anônimos viram noites no trabalho, tudo para proporcionar a devida festa a Capital.
O sucesso do evento fez essas pessoas terem o sentimento de dever cumprido e se orgulharem dos feitos. Segundo auxiliar de serviços Jane Aparecida da Silva Sousa, a felicidade que ela sente apaga qualquer cansaço do corpo. “Além do mais entrei para a história trabalhando no Brasília Outros 50 anos”, comemora a auxiliar.
Outro artista que esteve na parte da produção e viabilisou os trabalhos, foi o coordenador do Espaço Cultura Digital Elimar Carangueiro. Ele que é mais conhecido como Carangueijo afirma sentir orgulho pelo seu trabalho e diz "acho riquissimo no atual contexto histórico, pois a diversidade é grande e o encontro de várias tribos facilita trocas de conhecimento".
Organizada pelo Fórum de Cultura do DF e patrocinado pela Fundação Nacional de Artes, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo e pelo Governo Federal. Ocorreu entre os dias 20 e 23 de abril e segundo os organizadores cerca de 150 mil pessoas passaram nesses quatro dias de evento.
Último dia de festa

As crianças se deliciaram com “As aventuras de Dom Xicote Mula Manca” e com o teatro de Mamulengo Sem Fronteiras.
O Brasília Outros 50 anos também serviu como local de encontro da ERECOM (Encontro Regional dos Estudantes de Comunicação Social). Por volta das 10h da manhã os alunos chegaram ao espaço reservado a Cultura Digital, abriram discussões sobre a comunicação do evento e planejaram estratégias para passeata promovida por eles.

A parte da tarde a dança se fez presente no palco reservado. Dança contemporânea e oficinas forma ministradas pelo coordenador Giovane Aguiar. Como ele já havia informado a programação de dança iria se estender mais uma hora nesse último dia. A pretensão do coordenador era fazer uma oficina de dança improvisada e conseguiu um bom número de dançarinos. Para surpresa de Giovane a expectativa foi superada e a oficina foi proveitosa a todos participantes.
Evento da Paz
Segundo os responsáveis pela segurança do evento as ocorrências ficaram muito abaixo do esperado, principalmente pela proporção do evento. O segurança do evento Luis Alberto Pereira afirma ter tido apenas ocorrências de perda de objetos e um única briga que não foi necessário a intervenção da polícia. “Já trabalhei em diversos eventos e até agora não encontrei nenhum igual a esse. Não tivemos nenhuma ocorrência grave. Me espantou ter tantas pessoas de tribos diferentes e o evento mostrou que elas podem sim conviver em harmonia nos mesmos locais”, indaga o segurança.
Já para a campana de Brigadistas CR comemora o sucesso do evento principalmente por não precisarem atender muitas pessoas. “Na verdade tivemos três ocorrências, destas, duas foram por embriaguez e uma, a mais grave, foi um artista de circo que acabou caindo com a cabeça no chão”, relata o brigadista Sousa, que também informou que o artista já está bem e que não sofreu nada grave, foi mais um susto. O companheiro de Sousa, o brigadista Gustavo, fez questão de enfatizar o único curativo feito nesses dias. Em tom descontraído Gustavo relata seu socorro. “Veio a mim uma menina pedindo para eu fazer um curativo no pé dela, ou melhor dizendo, no dedo do pé que foi contado pelo calçado que ela mesma usava”.
O brigadista Neris ressaltou e parabenizou o público presente na festa. Segundo ele as facilidades de segurança do evento proporcionavam facilidades de ocorrências graves. “Como foi um evento aberto ao público não tivemos como regular o que entrava e saia do espaço. Graças a Deus ninguém entrou armado ou utilizou garrafas de vidros como arma. Esse fato mostrou como o público veio para se divertir, comemorar o aniversário de Brasília e homenagear a cultura da cidade”, define o brigadista.
No final das comemorações o balanço geral não poderia ser melhor, poucas ocorrências e a paz reinou durante a comemoração cultural da cidade.
Gregory Cotrim – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Acorde final chegou no terceiro dia do Brasília Outros 50 anos
Eles que conseguiram juntar o público com ritmo tipicamente brasilienses, homenagearam a aniversariante com a música “Linda Brasília”. Ela que é de autoria da própria banda, mostrou o amor e o orgulho que esses jovens músicos têm pela cidade de origem. Esse amor ficou evidente na introdução da canção, no qual o vocalista da banda, Bezerra, pegou a bandeira do Distrito Federal e colocou sobre os ombros. O fato chamou atenção do público, pois essa foi a única banda a mostrar a bandeira do DF. Segundo o baterista Maranhão, “é sempre bom está no palco, melhor ainda fazendo uma homenagem a Brasília em um evento dos artistas da cidade.”
Por volta das 19h30 a cantora Tuka Villa Lobos e banda começaram a arrumar o Palco Cássia Eller para apresentação. Com anos na rota da música, a líder do grupo Tuka Villa Lobos se sente completamente confortável nesse ambiente cultural. “me sinto lisonjeada por participar desse evento, mesmo não tendo origens aqui, a cidade me acolheu de maneira cativante e hoje sou apaixonada por essa cidade linda e maravilhosa”, declara a vocalista. O show foi realmente marcante com canções dos CDs Loba e Soma a banda fez o público dançar e se deliciar com os hits. Entre as músicas tocadas estão “Pedras Rolantes”, “Liberdade” e “Soma”. Essa última que também dá o nome do DVD é o projeto que tem como característica agregar todos os tipos de pessoas, tribos, gêneros e opções. Quando o show chegava ao fim era possível perceber que a tenda estava pequena para o número de pessoas ali presentes.
Por volta das 21h no Palco da Cultura Popular o forró se fez presente. Com os grupos Forró Cajazeiras, Asa Branca, Raminho do Bailão e outros, o público dançou e cantou. Mesmo aquelas pessoas mais reservadas no decorrer das apresentações arriscaram alguns passos e o corpo seguia o ritmo da sanfona, triângulo e zabumba.
Este foi o terceiro e último dia de música no Brasília Outros 50 anos, sem dúvida, sentimento que ficou foi de orgulho. Os artistas mostraram talento e o público respondeu com shows de participação e delírio. Assim, o público espera que os outros 50 anos sejam melhores do que esse que se passou.
Gregory Cotrim – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos
O Hip Hop se despede do Brasília Outros 50 anos
Gog é conhecido por estar há mais de 25 anos na luta para divulgar o movimento Hip Hop e por tentar conscientizar, principalmente os mais humildes, sobre o uso de drogas, no âmbito político e social. Tudo isso, faz parte do seu repertório, onde usa uma linguagem própria a qual seu público compreende e respeita.
Flaviane Veloso – Assessoria de Comunicação Brasília Outros 50 anos
A tarde do Segundo dia
No palco do samba a temperatura subiu, e muito por causa da batucada do Grupo Amigueto. O vocalista da banda Cláudio Lopes conta que é muito bom tocar em uma festa lotada e que sente-se honrado em participar da festa de aniversário da cidade. Ele diz ainda “sou filho de Brasília e me orgulho do meu pai que foi um pioneiro do ritmo na Capital”.
Enquanto isso, o Palco Diversidade apresentava-se um dos grupos que fez todos os presentes se movimentarem, o Liga Tripa. Os fãs tinham as letras na ponta da língua, e quando era tocado algo não muito conhecido, logo se ouvia os espectadores pedir “toca as antigas”. E como a banda adora ver o público participar, logo tratou de atender ao pedido. Foi um festival de palmas, bate pé e cantoria, uma euforia só.
A poesia tomou conta da FUNARTE no decorrer do dia. Foram feitas diversas intervenções poéticas com vários artistas da cidade. Elas foram apresentadas nos Palcos Samba, Atitude e Diversidade. Havia também uma banca de poetas onde os vizitantes podiam escrever versos e expor nas paredes da FUNARTE. Outra atração era os folheteiros de cordéis, que expunham em bancas.
Os organizadores do Brasília Outros 50 anos estimam que, no segundo dia, até as 18h, mais de 50 mil pessoas estiveram presentes. Isso porque a noite só está por começar. A programação do primeiro dia vai até as 7h da quarta feira.
Flaviane Veloso e Gregory Cotrim
Dança marca presença no Brasília outros 50 anos
Uma delas é a dança que é coordenada pelo dançarino e coreografo Giovane Aguiar. O cardápio de atrações começou nessa terça às 19h e termina na sexta por volta da 23h. Segundo o coordenador a iniciativa é fundamental. “Durante anos os artistas locais ficaram longe das programações comemorativas ao aniversário de Brasília”.
Giovane afirma que o alto nível técnico dos artistas da dança mostra os talentos que podem ser encontrados na capital. Para isso, deve haver políticas culturais que viabilizam essas iniciativas. “Quem sabe assim poderemos ter outros 51, ou 52 anos de Brasília. Pois quem ganha é a cidade, assim teremos mais dançarinos conhecidos nacionalmente e internacionalmente” conclui o dançarino com boas expectativas para os próximos anos.
A programação da dança continua nesse terceiro dia de festa. Os próximos grupos a se apresentarem são: Simplesmente Contato Improvisação; Essencialmente Humano; Frevo, coco e ciranda; brake dance; Bgirls Made Brazil; Royal; Cidade em plano; Dança das Horas e Stabat Mater.
Além disso, Giovane anuncia que a programação terá mais um espetáculo. Será uma oficina de dança improvisada.
Gregory Cotrim
Manhã de diversão no Aniversário da Capital.
Manhã de sol, com céu azul, clima que os brasilienses já estão acostumados, foi dessa maneira que o dia começou para a mais nova cinquentinha. É assim, a forma mais agradável de parabenizar a Capital. O presente foi dado pela cultura popular com os artistas da região.
A palhaçada rola solta para animar os espectadores que vieram ao Complexo Cultural FUNARTE. Famílias inteiras tiveram seus rostos tomados pelas gargalhadas, especialmente as crianças. Os adultos somente soltaram os risos quando os palhaços os convidaram a revelar o lado inocente de cada um.
Daí para frente todos se encantaram pelas brincadeiras e músicas populares. De acordo com Ruiberdan que tirou a maquiagem para mostrar o rosto de cidadão, “o evento é fantasticamente perfeito, porque é um movimento artístico de Brasília que supera a política”. Ele faz parte do Circo Teatro Artetude.
Ao andar pela FUNARTE era possível escutar declamações de poemas de vários escritores. Entre versos e estrofes era possível ouvir batucadas culturais. O instrumento presente na maioria dos grupos é o triangulo e zabumba. E tudo isso misturava o forró verdadeiramente nordestino do grupo “A Peleja do Vaqueiro Benedito”. Nos raros momentos de silêncio, era possível ouvir batidas eletrônicas. Essas que por nenhum momento deixou a pista esfriar.
O dia está apenas no começo, além dessas atrações, o evento segue com a programação diversificada para públicos de todas as idades e gostos.
Flaviane Veloso e Gregory Cotrim
1° Dia do Braília Outros 50 anos
A festa acontece durante 50 horas interruptas de arte, cultura e música. O Complexo está divido em dezesseis palcos.
No palco Cássia Eller a abertura da noite foi o Trio Cai Dentro seguido por Tiago Tunes e Convidados. A partir daí tivemos Fernando César e Regional e o Grupo Sai da Frente. A apresentação seguiu em frente, passando ainda por cinco artista até o encerramento da noite com Oswaldo Amorim Quintento.
Já no palco Diversidades a abertura ficou na responsabilidade de Marakamundi. A banda Georgia W. Alô conseguiu conquistar o público com batidas de Jazz e com os timbres de voz da cantora. Mas o melhor da noite nesse palco estava por vir. A cantora Ellen Oléria fez o publico delirar ao chamar para o show a cantora Sandra Sá. Cantaram juntas hits conhecidos. Se dúvida o show marcou a noite, pois os presentes cantavam e dançavam no ritmo das cantoras. A programação do dia terminou com a Orquestra Filarmônica já no amanhecer de quarta-feira.
A tenda eletrônica teve como destaque o Dj Gérson de Veras. Com seu jeito eclético e irreverente sempre levanta a pista. Enquanto isso, no espaço reservado aos sambistas de Brasília, o Grupo Luz do Samba não economizou sucessos e fez do palco uma verdadeira roda de samba. Passando assim a bola para os grupos Real Samba, Kaoka, Som Popular e terminou com o Da Cor do Samba.
No palco Atitude o som começou a rolar com Misty Mountain. Mas o destaque ficou com a banda Brazilian Blues Band que teve como convidado o guitarrista Nuno Mindélis. A platéia respondia calorosamente aos som dos solos de Mindélis que é conhecido internacionalmente.
Muitos se diziam emocionados com o cinema voador de Da Mata que homenageou o cineasta Wladimir Carvalho. De quebra, o público assistiu ao premiado longa Conterrâneos velhos de guerra do cineasta homenageado.
O espetáculo “O Cano”, premiado no exterior, do grupo Udi Grudi marcou o primeiro dia de apresentações teatrais.
Os organizadores do Brasília Outros 50 anos estimam que, no primeiro dia, até as 3h, mais de 35 mil pessoas estiveram presentes. A programação do primeiro dia vai até as 7h da quarta feira.
Flaviane Veloso e Gregory Cotrim
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Célia Porto faz tributo a Renato Russo
Abração!
terça-feira, 20 de abril de 2010
GOG
Foto: Divulgação
Está há 25 anos no HipHop e é considerado um dos grandes pilares da Cultura HipHop Nacional. Um dos rappers mais completos do Brasil, revoluciona os ouvidos da periferia através da consciência da litura e da informação, fundamentos presentes em sua música de caráter revolucionário, anti-sistêmico e de protesto.
Dança no Brasília Outros 50 anos

Solistas: Ana Luiza Grossi e Herlon Franklin
Este espetáculo foi apresentado na Gala de Encerramento do XIX Seminário Internacional de Dança de Brasília, levando o público ao delírio, no ano passado.
Depois, será a vez do Ballet Jovem subir ao palco, sob a direção de Gisèle Santoro (filha) apresenta-se com "Stabat Mater", música de Pergolesi, coreografia de Gisèle Santoro (filha).
Gisèle Santoro diz que a festa é a única maneira dos artistas da cidade se apresentarem no aniversário da capital "os artistas são o que representam Brasília e dão vida à cidade. Se não fossem artistas como Oscar Niemeyer, Athos Bulcão, Claudio Santoro que deram o perfil, essa cidade seria bucrocrática como outra qualquer", afirma.
Electro Domesticks

DJ Celsão
Ele trouxe na bagagem muito balanço, e começou com um programa chamado Mix Mania, onde divulgou ainda mais o hip hop a parte musical do movimento no DF.
DJ Chokolaty
EM 1988 DJ CHOKOLATY ( CKY ) JÁ MINISTRAVA AULAS PARTICULARES DE DJS NO QUAL AINDA HOJE ENSINA A ARTE DA DISCOTECAGEM. Ainda nos anos 80 consagrou-se como produtor musical tendo alcançado o primeiro lugar em concursos onde também participavam Dj Raffa ,Leandronik e demais produtores , (a produção vencedora foi a música “Se olhe no espelho”, MC X), HOJE CONHECIDO APENAS PELO NOME DE X ,EX CAMBIO NEGRO, BANDA QUE FOI CRIADA POR DJ CHOKOLATY NA QUAL ERA LIDER ,PRODUTOR E DJ .
EM 1995 NO PRIMEIRO CAMPEONATO DE DJS DO CENTRO-OESTE DJ CHOKOLATY FOI O CAMPEÃO, DESDE ENTÃO FORAM VARIAS APRESENTAÇÕES PELO BRASIL , VINIL E CDS LANÇADOS,PROJETOS,RADIOS,TV, 90% DIRECIONADOS P/ BLACK MUSIC.
PRODUZIL SEU PRÓPRIO VINIL DE BATIDAS E EFEITOS EM 2002, PARTICIPOU DA PRODUÇÃO DO ALBÚM “DE ROCHA” DO DJ JAMAIKA, DO ÁLBUM “PA DOIDO PIRÁ” PELA GRAVADORA WARNER MUSIC.É O ÚNICO DJ DO CENTRO-OESTE QUE FAZ MALABARISMO (PERFORMANCE) NOS TOCA-DISCOS COM ESTÍLO DIFERENTE.
E AINDA TEM SEU PRÓPRIO PROJETO SOCIAL “ARTES NAS ESCOLAS” ( INTERVALO CULTURAL ) PROJETO QUE FOI EXEMPLO PARA O BMFE( BRASÍLIA MUSIC FESTIVAL ELETRONIC-2004 E 2005 )NO QUAL TEVE A PARTICIPAÇÃO DO DJ MARK EM 2004 E DO DJ PATIFE AGOSTO EM 2005. ELES SÃO OS MELHORES EM SEUS ESTILOS NO BRASIL
DJ Japa Girl
A DJ Japa Girl DJ é conhecida como a Top das Tops DJs de Brasília.
Em meados de julho de 1994, a DJ Japa Girl (DJ Alessandra) ensaiava suas primeiras performances, época em que acabava de concluir o curso de DJ da DM Records – Brasília/DF com o DJ Chokolaty, passando por um estágio de 03 meses na Boate Koruns do Gama/DF, depois contratada como DJ residente da matinê por um período de um ano na própria Boate Koruns. Em seguida passou também a tocar sextas e sábados consolidando de uma vez por todas o trabalho feminino de DJ.
http://www.japagirldj.com.br/
DJ Dog Daia
Sua primeira atuação como DJ se deu em 1995, quando idealizou a festa DA BOMB, evento hoje considerado a maior festa HIP HOP do Centro-Oeste. Atualmente os seus sets são conhecidos por trazer sempre para as pistas o que há de melhor na black music da atualidade, sempre com bastante improviso, relembrando também os clássicos internacionais e nacionais. É marca inconfundível dos eventos produzidos por este DJ a responsabilidade de mostrar o HIP HOP como cultura, expondo sempre que possível as principais manifestações deste movimento, como a dança, a música, o grafiti (arte visual), e habilidade do DJ.
Desta maneira, além de já ter atuado em diversas casas noturnas do DF e GO, representou o estilo HIP HOP trabalhando na produção artística e também como DJ em eventos tradicionais da música eletrônica e alternativa do DF, como: LOVEPARADE, TECH-TRONIC, PORÃO DO ROCK e Etc... Sua experiência como b-boy, e sua constante pesquisa sobre o estilo musical predominante nesta arte na atualidade, o coloca também entre os Top-DJs do Brasil para atuar em campeonatos break, conhecidos também como “Batalhas de B-boys”.
http://www.myspace.com/djdogdaia
DJ Nino Mix
Desde 1988 atua como DJ, suas primeiras festas foram onde morava no Cruzeiro-DF e hoje é dos mais atuantes no estilo flash back da Black Music por ter vivido a época dos sons dos anos 70 e 80. Nino Mix é uma referência em pesquisa de música do gênero para os amantes da Black Music.
DJ Tydoz - Hip Hop
Envolvido com hip-hop e suas vertentes desde 1984, DJ TyDoZ, também conhecido pelos mais próximos como TDZ, discotecou para a DF Zulu Breakers e já foi dj do rapper GOG (TyDoZ participou de vários discos do GOG fazendo scratches). Além disso, criou e apresentou com X (Câmbio Negro) o revolucionário programa Cultura Hip-Hop na Rádio Cultura FM de Brasília.
Também foi o produtor dos vinis arsenal sônico, discos com efeitos para os DJs usarem em suas performance.
http://www.myspace.com/djtydoz
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Visitantes de todo o mundo e do Brasil
Poetas no Brasília Outros 50: Rego Júnior e Nicolas Behr

Nas fileiras dos poetas, de Ceilândia vem Rego Jr., poeta negro de protesto. A Ceilândia foi Nicolas Behr, poeta branco de protesto, quando empreitou umas de suas últimas publicações, o Oito Poemas Pra Ceilândia. Os dois se apresentam ao longo da festa. Na noite de abertura, Nicolas participa da homenagem a Vladimir Carvalho, no Espaço Cinema Voador, às 20h. No dia seguinte, Rego Júnior participa do espaço Hip Hop, às 19h20.
Rego Jr. - Maranhense radicado há 13 anos em Brasília, ativista cultural tem por influência a poesia moderna e do dia-a-dia. Participa de vários saraus da cidade. Ele participa do coletivo Poeme-se.
Rego Jr.
Não sou de Brasília
Cidade imperialista e ostensiva
Eu sou de Brasília
Cidade linda de arquitetura cristalina
Não sou de Brasília
Cidade que nutre o poder na surdina
Eu sou de Brasília
De gente humilde que foi morar em Águas Lindas
Não sou de Brasília
Cidade do luxo e de gente grã fina
Eu sou de Brasília
Do copo de cerveja na beira da esquina
Não sou de Brasília
De ruas asfaltadas, cheias de zebrinhas
Eu sou de Ceilândia
E pego ônibus a três da matina
Não sou de Brasília
Por isso que declaro
Te amo Brasília
Palco Atitude




O palco Atitude é o palco com a programação que abrigará, durante os três dias de evento, os estilos de Rock (heavy metal, hard rock, harcore, indie) e fusões (Reggae e Blues).
Primeira noite - O palco será aberto com bandas de heavy metal como Khálice, Elfus e Misty Mountain e, após a meia-noite, teremos as bandas de rock e blues, que contarão com a participação de dois convidados especiais: O guitarrista Nuno Mindélis, que fará participação no show da banda Brazilian Blues Band, e o gaitista Sérgio Duarte, que fará participação especial no show do guitarrista Celso Salim. A noite ainda conta com a presença de Rafael Cury, Terno Elétrico, Ligação Direta e Loro Jones, entre outros.
Último dia - Começaremos com a programação de hardcore e, nela, entre outros, estarão o Galinha Preta (foto), banda querida da cidade com o vocal de Frango Kaos, também o Detrito Federal e DFC. Depois entram as bandas de reggae com muitas surpresas em seus repertórios e programação. Jah Live, Tijolada Reggae e Reggae a Semente são alguns dos nomes. Marcelo Yuka, produtor musical da banda Brazucas, dá um show de simpatia em dois shows especiais da noite: a própria Brazucas e a banda Zaktar, formada principalmente por pessoas com algum tipo de deficiência.
Palco Diversidades

O palco Diversidades, como o próprio nome diz, é o palco com a maior profusão entre estilos e conceitos do Festival.
Segundo dia - Teremos os shows do maestro Rênio Quintas e da cantora Célia Porto, do violonista Cacai Nunes, da banda Surdodum, dos parceiros de composição: Sthel Nogueira e Paulinho Pedra Azul, Móveis Coloniais de Acaju e a banda Super Stéreo Surf, entre outras atrações.
E, para encerrar a festa, no palco Diversidades, na última noite, poderemos viajar do Jazz do Paulo André & Oswaldo Amorim, até as brincadeiras e ritmos folclóricos e regionais do Pé de Cerrado e Beirão. O Rock de Kiko Peres e Joe e ainda o chorinho do Dudu Maia e o Hardcore do Gilbertos Come Bacon, banda de Planaltina que, a exemplo do Móveis Coloniais de Acaju, vem se destacando no cenário candango pela mistura inusitada e pegada de hardcore.
Brasília Periferia!
No Distrito Federal a cultura hip hop chegou em meados de 1983, vinte e sete anos de vitórias. Atitude Feminina trouxe mais de uma vez o prêmio Hutuz. O grupo de break BSB-girls vem representando Brasília dentro e fora do país, assim como a DF Zulu, Black Spin, Quebra de Movimento. Aqui se viu nascer o Poeta do Rap Nacional. O primeiro DJ filho de maestro da história e grande produtor musical responsável por gravações memoráveis de muitas e muitos como a rainha Dina Di (rapper paulista pioneira do movimento que faleceu recentemente). O grupo que enche de orgulho e saudade os corações do Brasil todo: Câmbio Negro.A primeira MC mestra em educação incluindo a linguagem hip hop nas escolas. Foi aqui também que se pensou e produziu a lendária série de vinis Arsenal Sônico (uma série de vinis com batidas para DJs de todo o Brasil que simbolizou a luta pelo resgate da cultura da discotecagem em vinil no Brasil). A cultura hip hop do DF destacou-se em todo o país por nossas peculiaridades, o jeito que a capital de cinqüenta anos agrega e assimila a cultura dos mais de quinhentos, seja qual for o estilo. Estamos falando de GOG, Celsão, Nino, Leandronick, DF Zulu, Jamaika, Rei, DEF MCs, Voz sem Medo, Black Spin, BSB-Girls, Câmbio Negro, Dj Raffa, TDZ, Código Penal, Cirurgia Moral, Vera Verônica, Nego Dé, Atitude Feminina, Falso Sitema, Magrellos, Satão, Borracha, Souto, Supla, Liberdade Condicional, Flora Matos, Vadios Loucos, Minas do Gueto, Tribo da Periferia, Provérbio X, Baseado nas Ruas, Dino Black, Japão, Thales, Rapadura, Dj Nelson Ramos, Marquinhos Smurphies, Hércules, Tropa de Elite, Comunicação Racial, tantos DJs, tantos MCs, tantos festivais, tantas festas (salve DaBomb), tantas histórias, definitivamente não dá pra citar todo mundo... Ah, é por isso também que queremos Brasília Outros 50, contar nossa versão é mais que urgente!
Além do palco hip hop outras ações serão realizadas durante o evento. É o caso da oficina de elaboração de projetos para o edital Prêmio Cultura Hip Hop, lançado pelo Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Empreender e Ação Educativa. Também durante o evento serão feitas ações do Sindicato dos Djs do DF que está sendo formado com a proposta de regulamentar a profissão, fazer ampla discussão sobre direitos autorais, ente outras importantes questões. Algumas homenagens surpresas serão feitas para importantes personalidades da cultura hip hop do DF.
Palco Cássia Eller
O Palco vai estar ativo desde as 21 horas do dia 20 (terça feira) até a 1h do dia 23 (madrugada de sexta). Teremos 52 horas de shows! Destaque para a Jam Session coordenada pelo contrabaixista Oswaldo Amorim, às 4 horas, na madrugada do dia 20/21e para a programação erudita variada, onde mostraremos o extrato da música de câmera de Brasília: Solos de piano, Duos, Trios, Quatetos, Quintetos, inclusive com a apresentação da peça "Carnaval dos Animais", de Saint-Saëns, que será apresentada pela Orquestra de Câmara Intérpretes do Cerrado. A programação de música clássica será nos dias 21 e 22, das 8 horas da manhã às 17 horas. São apenas 200 lugares. Imperdível!
O samba da capital!
Será uma grande oportunidade para o Distrito Federal mostrar que tem samba no pé, nas letras e nas avenidas do país. Potencial que o Brasil vem conhecendo mais a cada dia. Diversos compositores que tiveram suas letras eternizadas na voz de grandes nomes nacionais, como a o clássico “Tem que ter fé”, música do grupo Luz do Samba gravada por Reinaldo, o Príncipe do Samba. Ou “Cocada Boa”, imortalizada pelo mestre Bezerra da Silva, de Dinho Som Brasil, do grupo Da cor do Samba. Os dois grupos estarão na programação Brasília Outros 50.
Será um palco diversificado, uma reunião de todas as vertentes do samba. Terão grupos antigos e novos, com a participação de diversos fã-clubes.
Grupo Sem Distinção
Sem Distinção é um grupo que aceita todos e de todas as raças, classes e povos, grupo de samba e pagode formado desde 2000, hoje já consolidado o grupo se apresenta por todo o Distrito Federal levando musica Brasileira de qualidade.O grupo já se consolidou e hoje faz shows em casas noturnas e clubes de Brasília. Já passou por diversas formações mais conseguiu se aprimorar e conta com músicos talentosos e carismáticos. Em breve estará lançando seu novo CD.
Vladimir Carvalho será homenageado no Brasília Outros 50
Hoje às 20h tem uma homenagem ao grande cineasta Vladimir Carvalho.
O cineasta e documentarista paraibano de coração brasiliense, Vladimir Carvalho, receberá uma justíssima homenagem no Brasília Outros 50, no Espaço Cinema Voador, às 20h, da terça-feira, dia 20 de abril.
Poesia Brasília Outros 50
“A festa vai reunir poetas das antigas e da nova geração. Do movimento Cabeças ao Radicais Livres”, coordenador de poesia Vinicius Borba.
A poesia também marca presença no Brasília Outros 50. Com apresentações em diversos momentos e representantes de vários coletivos literários do DF, a poesia pede passagem, fazendo intervenções poéticas nos diferentes espaços da festa. Os momentos mais esperados serão os Saraus da Sociedade dos Poetas Vivos que homenageiam três importantes escritores e recitadores do DF: Paulo Tovar, Mangueira Diniz e Pezão(Francisco Morojó). Haverá também o blog da poesia e as loucuras do programa Rádio Poeta, apresentado ao vivo durante o evento, no dia 21 de abril.
25 Poetas para o Brasília Outros 50
Vários artistas se revezam nos palcos apresentando poesia. Gelli Fritta, Nicolas Behr, Marina Mara e tantos outros intervirão na atividade. São 25 recitadores e poetas que farão os momentos de Intervenções Poéticas Radicais e Livres, os três Saraus da Sociedade dos Poetas Vivos, homenageando grande figuras e intervenções nos diferentes palcos.
Um dos projetos poéticos que compõem a festa é pó projeto da poeta Marina Mara, o Sarau Sanitário. O projeto consiste da ousada idéia de colar cartazes com poesias de Marina em banheiros públicos em escolas, restaurantes, Feiras e outros. No Brasília Outros 50 os banheiros químicos também terão poesia. Para Marina, o objetivo é desmistificar a poesia, demonstrando que todos temos direito ao acesso a arte. O banheiro é onde todos somos iguais. Assim deve ser nosso direito a poesia. A exposição já está espalhada por Brasília inteira, com quase 1000 cartazes expostos em vários estabelecimentos. Fique atento aos banheiros.
Folheteiro de cordel: Poeta matuto resgata tradição
Grupo Bem Bolado
GRUPO AMOR MAIOR

Os cinquenta anos de Brasília será celebrado em alto nível, entre os dias 20 e 23 de abril. A união dos diferentes estilos culturais marcará as festividades. Brasília outros 50 foi a maneira mais apropriada que os artistas da Capital encontraram para homenagear a cidade onde vivem. O evento foi montado no Complexo Cultural da FUNARTE. O grupo Amor Maior entrará no Palco SAMBA, na madrugada de quinta-feira, dia 22 de abril, às 2h e promete música de primeira até as 3h15.
Grupo Amigueto

O Grupo Amigueto foi originado de uma formação antiga de um outro grupo do mesmo gênero musical da cidade de Ceilândia DF no ano de 2006. A formação atual conta com Ulisses Nascimento(Vocalista), Alessandro de Oliveira(Banjo, Cavaquinho e Voz), Paulo Roberto(Violão e Cavaquinho) e Moisés Bernadino(Tan Tan e Percussão), além de vários músicos convidados que sempre os acompanham fazendo parte de uma grande festa sempre.
O Grupo Amigueto contém em seu currículo várias apresentações como PAGODE DA CLUB FM(Celacap), CULTURA FM(Programa QG do Samba) CONFRATERNIZAÇÕES, FESTAS E BARES DIVERSOS. O Grupo vem trabalhando em um projeto super importante para a sua carreira que é a gravação do seu CD totalmente autoral e vem trabalhando com muita seriedade e dedicação para realizar um trabalho de qualidade para todos que são fãs do grupo e que gostam de uma música de qualidade.
A humildade e o carisma são algumas das características do grupo e é isso que é responsável pela grande resposta positiva do público.
Brasil capital Samba show
O grupo tem uma formação de dezoito pessoas entre músicos, interpretes, dançarinos e mulatas. O Brasil Capital Samba Show é um grupo de samba que faz um verdadeiro espetáculo no palco, onde seu maior atrativo fora a música são suas belíssimas mulatas que representam muito bem nosso Brasil.
O show é bem interativo, vibrante e muito animado é impossível ficar parado. O grupo se apresenta dentro e fora de Brasília e aqui na capital Federal já formou seu público cativo e já temos mais de oito anos de estrada.
Grupo Real Samba
O Grupo Real Samba foi fundado em 30 de Junho de 1998, quando em uma festa entre amigos, resolveram fazer um samba, daí surgiu a idéia de oficializar o grupo. Desde então foram surgindo oportunidades de se apresentarem em bares, casas de shows e em vários eventos no DF e entorno. E por onde passou deixou o público encantado com a performance musical da banda.
Participou de eventos como abertura de show com Sombrinha (ex-Fundo de Quintal), Beth Carvalho, Quinteto de Branco & Preto. Acompanhou o vocalista Milsinho (Amor Maior).
Esses músicos talentosos, sentiram a necessidade de registrar toda sua qualidade em forma de CD, foi aí que no ano de 2006, Gravou um CD ao vivo intitulado "Réu Confesso", que teve uma boa aceitação do público. Sua próxima meta, com muita humildade é gravar o segundo CD, com muito esforço e dedicação de todos integrantes do grupo.
GRUPO LUZ DO SAMBA

O grupo Luz do Samba foi criado em 1988 em Sobradinho – D.F, com a intenção de fazer na cidade o que já vinha sendo feito em toda Brasília, samba de qualidade e autenticidade, mostrando um pouco da cultura carioca aos jovens da cidade. No mesmo ano, o grupo participou do II Festival de Pagode de Brasília realizado na Aruc. Disputou com mais 56 concorrentes, sagrando-se campeão com o samba “Tem Que Ter Fé”, de autoria de Jorginho Alexandre. Samba este que no ano seguinte, seria gravado pelo sambista Reynaldo o príncipe do pagode e regravado por mais de uma dúzia de vezes até hoje.
Logo após esse feito, o grupo foi convidado pelo Grêmio Recreativo Escola de Samba ARUC de Brasília, para abrir a temporada de shows que seria realizado pela escola, convite este que se estendeu por vários anos dando ao grupo, a oportunidade de dividir o palco e abrir shows de grandes sambistas como:
ZECA PAGODINHO
JOVELINA PÉROLA NEGRA
PAULINHO DA VIOLA
JOÃO NOGUEIRA
VELHA GUARDA DA MANGUEIRA
GRUPO RAÇA
FUNDO DE QUINTAL
BEZERRA DA SILVA
NOCA DA PORTELA
JORGE ARAGÃO
BETH CARVALHO
Entre outros nomes do samba brasileiro.
Em 1991 o grupo produziu seu 1º disco LP – “NAÇÃO BRASILEIRA”, que apesar de ter sido independente, alcançou a tiragem de 5000 (cinco mil cópias).
Já em 1993 o grupo repetiu o feito com o LP – “SEM BANDEIRA”.
E em 1998 O LANÇAMENTO DO 1º CD “HORIZONTES”.
CACÁ PEREIRA

Músico desde pequeno, traz em seu currículo uma bagagem musical vasta e rica em interpretações por esse Brasil a fora. Um artista que em Brasília tem seu espaço conquistado pelas grandes rodas de Samba.
Gravou seu primeiro CD com mais de 2000 cópias vendidas no ano de 2009 e já vem preparando seu novo álbum que será lançado em breve.Caca interpreta suas belas canções e é acompanhado por uma banda rica e experiente de músicos Brasilienses e de outros estados.
Grupo SamBrasília

O Sambrasília é um dos grupos mais antigos do DF e ao longo desses 16 anos adquiriu tamanha experiência e grande aceitação do público, tudo isso são frutos de muito trabalho. Com tanta dedicação, esses jovens talentos, sentiram a necessidade de registrar tamanha qualidade em forma de CD, foi aí que em outubro de 2003 eles gravaram o primeiro álbum com o nome “Ser Feliz”, produzido por Caster Borges e LC Estúdio.
Com muita humildade, esses quatro jovens trazem no currículo abertura de shows importantes como o do Jorge Aragão, Oz Bambaz, Fundo de Quintal, Pagod’art e Márcio e Marcelo. O lançamento para o 2º CD está confirmado para o carnaval de 2010 período em que os integrantes do Sambrasília, Wiliam Carvalho, Marivaldo Santana, Maurílio Ferro e Thatá, almejam fazer uma grande festa.
Anderson O Dedezão do Samba
Tudo começou nos anos 80 quando um grupo de amigos de Planaltina resolveu brincar de tocar pagode depois dos jogos de futebol. Com o passar do tempo a coisa foi ficando mais séria pois já tinha certo público. Passaram então a se apresentar em casas noturnas do DF com o nome de Sambrasília existente ainda hoje. Na época com o fim do Sambrasília, Dedezão passou a compor suas próprias músicas. Inclusive uma de suas músicas foi campeã do festival de pagode organizado pelo Potoca da Rádio Cultura FM.
Hoje em dia Dedezão faz carreira solo acompanhado de sua banda, tocando samba e pagode de primeira qualidade pelo Distrito Federal.
BRASÍLIA OUTROS 50!
No aniversário da cidade, mais de 50 horas com muita arte, cultura e diversidade:
Cultura Popular + Musica + Cinema e Vídeo + Dança + Circo + Fotografia + Teatro
+ Artesanato + Poesia + Artes Visuais e muito mais!
ENTRADA FRANCA!
COMPLEXO CULTURAL FUNARTE
(Entre a Torre de TV e o Centro de Convenções de Brasília)
PROGRAMAÇÃO DO PALCO CÁSSIA ELLER
A programação musical do PALCO CÁSSIA ELLER está bastante rica e diversificada. Vamos apresentar do Choro ao Erudito, passando pelo Jazz, Instrumental Brasileiro e os cantores, intérpretes e/ou compositores de Brasília. Serão show e/ou recitais intimistas. A nossa proposta é oferecer ao público a proximidade com os músicos, tradicional na música de câmara, nos pubs, nas rodas de choro e etc.
O Palco vai estar ativo desde as 21 horas do dia 20 (terça feira) até a 1h do dia 23 (madrugada de sexta). Teremos 52 horas de shows! Destaque para a Jam Session coordenada pelo contrabaixista Oswaldo Amorim, às 4 horas, na madrugada do dia 20/21 e para a programação erudita variada, onde mostraremos o extrato da música de câmera de Brasília: Solos de piano, Duos, Trios, Quartetos, Quintetos, inclusive com a apresentação da peça "Carnaval dos Animais", de Saint-Saëns, que será apresentada pela Orquestra de Câmara Intérpretes do Cerrado. A programação de música clássica será nos dias 21 e 22, das 8 horas da manhã às 17 horas. São apenas 200 lugares. Chegue cedo.
IMPORTANTE: A Sala Cássia Eller está interditada, então, nosso PALCO CÁSSIA ELLER foi transportado para o gramado da Funarte, num local bacana, com muitas árvores. Estamos próximos ao Eixo Monumental, do lado do Parque da Cidade, junto ao Cinema Voador.
CONFIRMA A PROGRAMAÇÃO DAS PRIMEIRAS 8 HORAS, DIVULGE!
CHORO!
21h TRIO CAI DENTRO – Henrique Neto - violão 7 cordas, Marcio Marinho – cavaquinho e Rafael dos anjos – violão
21h45 TIAGO TUNES & CONVIDADOS – Tiago Tune – bandolim, Fernando César - violão 7 cordas, Pedro Vasconcellos – cavaquinho, Valerinho – pandeiro.
22h30 FERNANDO CESAR E REGIONAL - Bruno Patrício – sax, Fernando César - violão 7 cordas, Pedro Vasconcellos – cavaquinho, Valerinho – pandeiro.
23:15 GRUPO SAI DA FRENTE - Vinícius Vianna – violão, Victor Angeleas – bandolim de 10 ordas, Júnior Viegas – Pandeiro, Juninho Ferreira – Acordeon.
MEIA NOITE – PARADA PARA OS FOGOS – VIVA BRASÍLIA!!!
JAZZ!
0h15 ANDRÉ TOGNI TRIO – André Togni – percussão e bateria, Serge Frasunkiewicz - piano, Oswaldo Amorim – contrabaixo.
1h GENIL CASTRO TRIO – Genil Castro – guitarra, Oswaldo Amorim – contrabaixo e Ticho Lavenére – bateria.
01h45 MARLENE LIMA QUARTETO - Marlene Souza Lima - violão e guitarra, Leo Filho – clarineta, Oswaldo Amorim – contrabaixo e Paulo Marques – bateria.
02h0 RODRIGO BEZERRA TRIO – Rodrigo Bezerra – guitarra, Felipe Viegas – piano, Renato Galvão – bateria.
3h15 JUNINHO DE SOUSA QUINTETO – Juninho di Sousa – guitarra, Clayton Sousa – sax,
Flavinho Silva – teclados, Hamilton Pinheiro – baixo e Tiago Rosback – bateria.
4h JAN SESSION – JAZZ + FUNK – PALCO ABERTO PARA OS MÚSICOS!!!
Direção de Oswaldo Amorim – contrabaixo, Bruno Medina – sax, Daniel Baker – piano, Renato Glória – bateria.
Depois de muito choro e jazz, pela manhã começa a música clássica!
As 7h do dia 21 de abril a programação abre com a Orquestra Filarmônica de Brasília, com regência de maestro Cláudio Cohen.
Não dorme não!!!
Esta é a nossa festa!
Mais de 50 horas de cultura!!!
Dormir pra que?
Vamos que vamos!!
Esperamos todos! Prestigie a verdadeira FESTA DE BRASÍLIA!
Naná Maris Produções
Seu endereço de e-mail faz parte de um mailing cultural, caso não queira participar
envie um email com o ASSUNTO: REMOVA-ME
http://www.youtube.com/watch?v=unegFP0f0As
www.brasiliaoutros50anos.com.br
domingo, 18 de abril de 2010
Brasília feita em Casa - matéria do Correio Braziliense - 18-abril-2010
